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Professor é confundido com morto e tem salário cancelado pelo Governo
Pedro Martins de Souza, professor da rede estadual no município de Confresa, norte do estado, teve o pagamento do salário do mês de março suspenso, porque foi considerado morto pela Secretaria de Administração do Estado. Pedro Souza viveu dias de constrangimento e humilhações, sem poder honrar os compromissos financeiros pela falta de pagamento, ainda teve que suportar as zombarias nas ruas da cidade. “Eu tive que agüentar piadinhas como: Ué, você não estava morto? É um absurdo”, desabafou o professor.
Mesmo depois de identificar, a Secretaria de Administração não corrigiu o erro de imediato. O professor só receberá o salário na próxima folha de pagamento.”Eles podem errar, e eu ainda tenho que aceitar a incompetência deles na correção”, criticou Pedro.
A relação dos atestados de óbitos emitida pelos cartórios do estado sempre é encaminhada à SAD. Numa das relações constava o atestado de óbito de um homônimo de Pedro Martins de Souza, foi o suficiente para a sucessão de trapalhadas do órgão.
”O falecido nasceu em 1930, o professor de Confresa em 1975, são 45 anos de diferença, destacados no documento”, destacou a secretária geral do SINTEP-MT, Marli Kheller.
O educador irá tomar as providências jurídicas cabíveis.
Mesmo depois de identificar, a Secretaria de Administração não corrigiu o erro de imediato. O professor só receberá o salário na próxima folha de pagamento.”Eles podem errar, e eu ainda tenho que aceitar a incompetência deles na correção”, criticou Pedro.
A relação dos atestados de óbitos emitida pelos cartórios do estado sempre é encaminhada à SAD. Numa das relações constava o atestado de óbito de um homônimo de Pedro Martins de Souza, foi o suficiente para a sucessão de trapalhadas do órgão.
”O falecido nasceu em 1930, o professor de Confresa em 1975, são 45 anos de diferença, destacados no documento”, destacou a secretária geral do SINTEP-MT, Marli Kheller.
O educador irá tomar as providências jurídicas cabíveis.
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