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Escolas Rurais: Em ofício enviado à secretária, diretor da escola pede ‘socorro’
Mesmo imaginando que a precariedade das estradas seria do conhecimento do prefeito de Santo Antônio do Leverger Eduardo Belarmino da Silva, o diretor da escola Córrego do Ouro não esperou a ação voluntária da Prefeitura. Vem cobrando uma ação desde janeiro deste ano, embora os resultados ainda sejam poucos.
O professor Marcos Peixoto protocolou ofício na Secretaria Municipal de Obras e no gabinete do prefeito e há poucos dias literalmente pediu socorro à secretária estadual de Educação, Ana Carla Muniz.
Sem resposta da Prefeitura, Peixoto mandou um ofício à Ana Carla no qual relata o problema da estrada e destaca a frase: "Precisamos de Socorro". Peixoto denunciou este ano que as máquinas e operadores da prefeitura trabalharam por quase um mês a serviço de fazendeiros da região.
"Até pensamos que consertariam a estrada, mas só fizeram obras nas vias internas das fazendas e logo que concluíram os serviços os equipamentos e seus operadores desapareceram da região", desabafa, observando que viu no maquinário a logomarca da prefeitura.
Essa denúncia foi reforçada pelo motorista do ônibus escolar Adenilson
Dantas de Matos. Ele diz que, a exemplo dos fazendeiros, forneceu óleo
diesel (150 litros) como contribuição para as obras da via principal. Entre idas e vindas com alunos nos três turnos da escola, Matos percorre ao dia quase 200 quilômetros de estradas de terra esburacadas.
Além dos reparos na estrada, moradores, professores e o diretor da escola querem a retirada dos dois "mata-burros" - pontes de madeira com trava feitas para evitar passagem de animais - construídos no início da estrada de acesso à comunidade Córrego do Ouro e próximo da vila Mata-Mata. Os imensos parafusos usados para fixar a torras de madeira prejudicariam o tráfego do ônibus e outros veículos.
Já quanto à conclusão das obras das duas salas de aula e dos dois banheiros, Marcos Peixoto diz que cobra semanalmente da Secretaria Estadual de Educação (Seduc). Quando esteve na secretaria na semana retrasada, conta, mais uma vez foi informado que a construção seria recomeçada em 15 dias. "Estamos esperando”.
O professor Marcos Peixoto protocolou ofício na Secretaria Municipal de Obras e no gabinete do prefeito e há poucos dias literalmente pediu socorro à secretária estadual de Educação, Ana Carla Muniz.
Sem resposta da Prefeitura, Peixoto mandou um ofício à Ana Carla no qual relata o problema da estrada e destaca a frase: "Precisamos de Socorro". Peixoto denunciou este ano que as máquinas e operadores da prefeitura trabalharam por quase um mês a serviço de fazendeiros da região.
"Até pensamos que consertariam a estrada, mas só fizeram obras nas vias internas das fazendas e logo que concluíram os serviços os equipamentos e seus operadores desapareceram da região", desabafa, observando que viu no maquinário a logomarca da prefeitura.
Essa denúncia foi reforçada pelo motorista do ônibus escolar Adenilson
Dantas de Matos. Ele diz que, a exemplo dos fazendeiros, forneceu óleo
diesel (150 litros) como contribuição para as obras da via principal. Entre idas e vindas com alunos nos três turnos da escola, Matos percorre ao dia quase 200 quilômetros de estradas de terra esburacadas.
Além dos reparos na estrada, moradores, professores e o diretor da escola querem a retirada dos dois "mata-burros" - pontes de madeira com trava feitas para evitar passagem de animais - construídos no início da estrada de acesso à comunidade Córrego do Ouro e próximo da vila Mata-Mata. Os imensos parafusos usados para fixar a torras de madeira prejudicariam o tráfego do ônibus e outros veículos.
Já quanto à conclusão das obras das duas salas de aula e dos dois banheiros, Marcos Peixoto diz que cobra semanalmente da Secretaria Estadual de Educação (Seduc). Quando esteve na secretaria na semana retrasada, conta, mais uma vez foi informado que a construção seria recomeçada em 15 dias. "Estamos esperando”.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/386416/visualizar/
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