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Politica Brasil
Terça - 06 de Abril de 2004 às 16:51
Por: Jonas da Silva

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O pré-candidato do PPS à Prefeitura de Cuiabá, deputado Sérgio Ricardo, anunciou hoje que até a próxima segunda-feira, 12, após reunião de lideranças da direção partidária, a sigla oficializa seu nome para a disputa na Capital. “Seguindo orientação do partido, amanhã, dia 7, teremos uma reunião de trabalho com a direção do PPS e no dia 12 será homologado meu nome. O PPS vai lançar candidato em Cuiabá e nos principais municípios de Mato Grosso para termos em 2006 a reeleição do governador Blairo Maggi e o prefeito Roberto França senador”, disse ao afastar fantasma de crise na agremiação.

Como prova da decisão do partido, Sérgio Ricardo disse que a partir da semana que vem, o PPS vai se concentrar em um projeto nacional, intitulado “Fala Cuiabá”, um mecanismo de conversa direta com a população para em praças e bairros para ouvir sugestões para administrar Cuiabá.

Sérgio também comentou nesta terça-feira que tem trabalhado um projeto habitacional para a cidade de Cuiabá. “Cuiabá começou a experimentar um novo tempo, com a administração do governador Blairo Maggi e do prefeito Roberto França. Atualmente, sessenta porcento a setenta porcento de Cuiabá nasceram de ocupação. Como o Santa Isabel, Alvorada e mais recentemente o Renascer”, comparou.

Segundo o deputado, Cuiabá tem que passar cada vez mais a regularizar a ocupação urbana e que não é necessária ocupação de área na cidade.

“Você tem lei para ocupar o solo, que é o Estatuto da Cidade. Ninguém ocupa por querer, é por cessecidade. Vamos dar continuidade à administração do prefeito Roberto França, que criou a Secretaria Especial de Habitação e entregou 10 mil unidades habitacionais”, atestou.

Segundo o deputado, a prefeitura, na questão de zoneamento urbano, tem condições de oferecer aos cidadãos um programa de regularização de áreas sem precisar expandir mais loteamentos.

“Cuiabá pode voltar a crescer para dentro. Temos hoje 50 mil lotes vazios na cidade, que podem ser ocupados legalmente. Temos um déficit de 30 mil famílias sem lugar para morar. É possível todos terem moradia, sem invasão, sem ninguém entrar em área de ninguém”, assinala.




Fonte: Assessoria/AL

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