Mais votado de 2008, Pop amarga 3ª suplência; veja lista de "stand by"
Pela coligação formada pelo PRB e PTB os 3 primeiros suplentes são vereadores desta Legislatura, que se finda em dezembro. O Néviton Fagundes (PTB) ficou na primeira colocação, seguido de Marcos Fabrício (PTB) e do pastor Washington Barbosa (PRB). Marcos não se elegeu em 2008, mas estava há mais de 1 ano na cadeira devido do titular Leve Levi (PSD), que se afastou por problemas de saúde. Na quarta suplência surge Edermiço de Souza, o Neno do Pascoal Ramos (PRB), que obteve 1.595 votos.
Eleito no último pleito com 4.014 votos, Paulo Borges (PSDB) conquistou menos de 3 mil eleitores neste domingo (7) e acabou ficando como primeiro suplente da coligação PSDB, PP e PMN. Ele teve apenas 20 votos a mais que o vereador Antônio Fernandes (PSDB), que ficou no segundo lugar da "lista de espera". Do mesmo grupo também ficaram de “stand by” Flávia Mesquita (PSDB) e Fábio Felipe (PMN), sobrinho do ex-deputado e conselheiro do Tribunal de Contas Sérgio Ricardo, de quem “herdou” até mesmo as cores de campanha.
O parlamentar Arnaldo Penha (PMDB), que embora não tenha sido eleito em 2008, assumiu o posto de titular com a cassação de Lutero Ponce (PMDB), ficou novamente como primeiro suplente do partido, que disputou com chapa pura. Logo atrás dele estão Nicolau dos Santos, o locutor de rodeio Fabiano Prates e Oscmário Daltro.
Já o secretário-geral do PSB, Suelme Evangelista, ficou com a terceira suplência do partido, que também entrou na disputa sozinho. A ex-vereadora Enelinda Scala ficou como segunda suplente do PT. Pelo PR, o suplente de vereador Misael Galvão, que legislou por 1 ano e 4 meses na cadeira do titular Francisco Vuolo (PR), ocupa o primeiro lugar entre os não eleitos. Com 1.471 votos o secretário geral nacional do PV, Aluízio Leite, terminou o pleito deste ano na terceira colocação entre os suplentes.
Os partidos DEM, PPL, Psol e a coligação formada por PSL, PTN, PHS e PTC, não elegeram nenhum vereador, portanto não contam com suplentes e estão fora da Câmara durante a próxima legislatura.
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