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Politica MT
Segunda - 10 de Setembro de 2012 às 13:50
Por: Priscilla Vilela

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Após ser duramente criticado pelo filiado e ex-secretário de Estado, Eder Moraes, o Partido da República (PR) optou por encaminhar o pedido de expulsão à comissão de ética por infidelidade partidária e rebater oficialmente as acusações de incoerência por estar coligada com o PSB do empresário Mauro Mendes pela Prefeitura de Cuiabá.

Por meio de nota, o presidente municipal da sigla, Helny de Paula afirmou que Moraes “não está alinhado com as vontades e ideais do PR” e afirma ainda que o ex-gestor atua como cabo eleitoral do petista Lúdio Cabral. A adesão a campanha do opositor de Mendes teria sido apenas o estopim para as desavenças.

Desde que optou por atuar amplamente na campanha de Lúdio, Moraes fez questão de ressaltar que o faz por não concordar com o ato de traição dos republicanos em apoiar uma candidatura que faz oposição ao governo Silval Barbosa (PMDB), que até então, estava atrelado ao Executivo.

Fato que agora, apesar de não ser respondido, é rebatido. Na tentativa de contrapor e estimular o embate por questões polêmicas, Helny de Paula questiona Eder sobre a convência do candidato com a ata juventude do PT que se posiciona favoravelmente a legalização da maconha e aborto.

A abstenção de Lúdio na votação da cassação de Lutero Ponce por corrupção também é argumentada.

A queda de braço entre PR e Eder se dá pelo fato da denominada traição cometida por Moraes, que ainda pertencente a legenda republicana  se rebelou e apoiou a candidatura de Lúdio Cabral, arrastando com ele diversos comunitários. A atitude causou revolta entre os partidários do PR, que o acusaram de ser desconexo, ao passo que, em resposta, também foram chamados de incoerentes.






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