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Polícia Brasil
Segunda - 18 de Novembro de 2013 às 04:20

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 Um dos casos brasileiros mais conhecidos de vídeos íntimos que vazaram na internet, a goiana Fran concedeu entrevista ao Fantástico deste domingo, no qual comentou o caso. “Eu confiei. Não imaginaria de forma alguma que ele faria isso. Meu celular não parava. O pessoal ligando, mandando mensagem. Eu fiz o boletim de ocorrência na sexta-feira. O pessoal não tinha dado muita importância. Quando foi na segunda-feira, eu vi a proporção que estava.

Ele destruiu a minha vida, eu não tenho mais vida. Eu não consigo sair, não consigo estudar, trabalhar", disse. Mãe de uma menina de 2 anos, Fran teve de mudar a aparência e parar de trabalhar. “Eu não sou a única, eu não sou a última, eu não fui a primeira”, lamentou.O programa da TV Globo conversou, ainda, com a mãe da piauiense Júlia Rebeca, de 17 anos, que foi encontrada morta no quarto após ter um vídeo íntimo compartilhado na internet.

“Ela não demonstrou nada, nada. Todo adolescente tem o direito de ser adolescente. Eles são inconsequentes mesmo. Essa exposição toda, do vídeo, da imagem da minha filha, é uma violação", comentou  Ivânia Salia. A garota, que morava em Parnaíba, no litoral do Piauí, gravou um vídeo de sexo com uma garota e um rapaz, ambos menores de idade. As imagens foram distribuídas por celulares na cidade.

Envergonhada após o compartilhamento do vídeo, ela se despediu da mãe em uma rede social. “Eu te amo, desculpa eu n ser a filha perfeita, mas eu tentei... desculpa desculpa eu te amo muito”, postou.




Fonte: Terra

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