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Comportamento
Quinta - 08 de Fevereiro de 2018 às 22:48
Por: Suelen Alencar/Folhamax

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Maicon Junior da Silva Dantas, 30, namorado e principal suspeito de ter assassinado a jovem Vanessa Tito, no dia 31 de dezembro, utilizou a rede social Facebook, para se defender das acusações. Ele nega a autoria do crime.

Vanessa foi encontrada morta na casa do namorado, com quem morava há cerca de um mês. No local, equipe de plantão da DHPP, coordenada pela delegada Alana Cardoso, encontrou a jovem na cama do quarto do casal. Desde então, Maicon se encontra foragido.

Na postagem, o suspeito disse que a jovem teria ingerido bebidas alcoólicas, além de uma substância de álcool com arnica, um tipo de erva medicinal. A ingestão, segundo ele, ocorreu após tentar terminar o relacionamento com ela. “Eu terminei o relacionamento com ela. Ela bebeu Big Apple, álcool com arnica... bebeu alguns remédios devido à garganta dela estar ruim, tenho várias provas que mostram isso, algumas pessoas sabiam que ela estava ruim da garganta... então deu convulsão”, diz a postagem.

Maicon ainda conta que os hematomas que a pericia apontou, no rosto e no queixo da jovem foram causados por uma queda dela em uma ‘quina’ da cama. O suspeito relatou que ficou “com medo” após o ocorrido, devido aos casos de agressão a outras mulheres e por isso fugiu.

Ainda considerado foragido, Maicon negou também que a faca encontrada no local do crime seja dele e que “as pessoas estão condenando sem provas”.

“Não sou santo, mas também não vou assinar algo que não é verdade. Espero que ninguém passe por isso, ou que passem por algo em que tudo leva a crer que foi você, mas sendo que não foi. Quer dizer, se o cara foi preso por um artigo e tem seus antecedentes ele já é culpado?”, desabafou.

O VÍDEO

Maycon chegou a publicar um vídeo em que mostra Vanessa antes de ser morta. As imagens são fortes e deixaram familiares e amigos chocados. Conforme informações da Polícia Civil, as imagens serão analisadas pelo Núcleo de Inteligência da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), sob o comando da delegada Alana Cardoso.

Ela também solicitou exames toxicológico e alcoolemia na vítima.





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