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Cidades/Geral
Sábado - 10 de Novembro de 2018 às 10:57
Por: Folha Max

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Os três nomes mais votados para ocupar o cargo de defensor público-geral de Mato Grosso foram Clodoaldo Queiroz (110), Caio Zumioti (83) e Edson Weschter (44). Eles foram escolhidos pelos pares na eleição tida como a mais democrática e com maior pluralidade de candidatos, dos últimos cinco anos. E o escolhido terá como o maior desafio administrar a Instituição, com orçamento escasso, no cenário de maior crise financeira das últimas décadas.

Agora, o defensor público geral, Silvio Jéferson de Santana, tem 11 dias úteis para enviar a lista tríplice ao governador Pedro Taques, que tem 15 dias para nomear o gestor para o biênio 2019/2020. Caso ele não faça a nomeação, o mais votado assume a administração. Queiroz tem 44 anos, é da primeira turma de defensores públicos e atua na segunda instância.

De forma geral, os defensores públicos avaliaram que as eleições deste ano tiveram características próprias e positivas. “A campanha foi acirrada, todos apresentaram propostas diversas, com muita informação, profundidade e em debates internos onde o respeito foi o norte. Podemos dizer que a campanha foi tranquila, assim como a eleição. E que o maior desafio do próximo a ocupar a cadeira de defensor público-geral será o de levar a Instituição para todo o Estado”, disse Santana.

A eleição teve início às 11h e foi encerrada às 17h, no auditório da sede administrativa da Defensoria Pública de Mato Grosso, com uso de urna eletrônica. Cada membro pode votar em até três nomes para o cargo e às 17h05, o resultado foi anunciado. “Agradecemos imensamente ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) por ter nos cedido as urnas, que fizeram toda a diferença na tranquilidade do voto e na agilidade do conhecimento do resultado”, disse o defensor público-geral.

Eleição para conselheiros – Na mesma ocasião, os defensores também escolheram os seis novos conselheiros superiores que trabalharão na próxima gestão: Silvio Santana (94); Fernanda Cícero (91), José Edir (88), Paulo Marquezini (86), Giovanna Santos (83) e Fernando Soubhia (80). Os mais votados em sequência, após os escolhidos, ocuparão a função de suplentes.

Concorreram ao cargo de defensor público-geral quatro membros e à função de conselheiro, 12. Os seguintes mais votados ocuparão a função de suplentes.





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