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Policia MT
Quarta - 04 de Setembro de 2019 às 14:32
Por: Folha Max

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A Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso deu cumprimento a um mandado de busca e apreensão, na manhã desta quarta-feira (04.09), na operação nacional “Luz na Infância”, deflagrada pelas Forças de Segurança Pública de todo Brasil, visando o combate ao crime de pornografia infantil e exploração sexual contra crianças e adolescentes.

Em Mato Grosso, um homem foi preso em posse de cerca de 70 arquivos pornográficos com imagens de crianças e adolescentes. A prisão foi realizada pelos policiais civis da Gerência de Combate a Crimes de Alta Tecnológica (Gecat) e Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica).

O gerente de suprimentos de um hospital em Cuiabá, C.F.V.F., 49 anos, foi autuado em flagrante pelo crime do Estatuto da Criança e do Adolescentes (ECA), artigo 241 b (adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente).

O suspeito foi surpreendido pelas equipes, durante ação para cumprimento da ordem judicial de busca e apreensão domiciliar, expedida pela 14ª Vara Criminal da Comarca de Cuiabá. O local alvo foi um apartamento de luxo no Edifício Solar do Pantanal, na avenida do CPA, bairro Jardim Aclimação, na Capital.

No endereço, os policiais acompanhados dos peritos realizaram uma varredura e conseguiram localizar armazenados, os arquivos com imagens sexuais envolvendo menores de idade (crianças e adolescentes).

Diante do flagrante, o morador foi encaminhado junto a todo material à Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica), onde foi interrogado pelo delegado Eduardo Botelho. Os objetos apreendidos serão periciados.

No depoimento, o conduzido confessou o armazenamento dos arquivos, alegando que visava satisfazer a própria lascívia mas que nunca havia praticado algum abuso.

Logo após C.F.V.F foi autuado no artigo 241 b do ECA (adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente).

Conforme o delegado da Gecat, Eduardo Botelho, as investigações continuam até mesmo para apurar se há possibilidade dos dois filhos que o preso possui e que moram com ele (de 1 e 4 anos respectivamente), possam ter sidos vítimas de algum tipo de abuso.





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