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Cidades/Geral
Quinta - 02 de Julho de 2020 às 17:58
Por: Da Assessoria

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Há pouco mais de sete meses, desde que o novo coronavírus começou a infectar, e causar mortes de muitas pessoas mundo afora, especialistas buscam encontrar a cura, e desta forma controlar a ação do Sars-CoV-2 no organismo humano.

Já existem algumas pesquisas em laboratórios com resultados satisfatórios, com base nesses dados científicos, os médicos do Hospital São Judas, localizado em Cuiabá, Dr. Carlos Augusto Carretoni Vaz e a Dra. Francisca Tereza de Camargo Gaiotto, estabeleceram o “protocolo de contenção”, no qual os pacientes com os sintomas do vírus já começam a ser medicados com remédios ministrados de forma combinada, estes são considerados eficientes pelos estudos apresentados até o momento.

De acordo com Carretoni, a resposta ao tratamento tem sido positiva, e evitado que muitos pacientes sejam internados na Unidade Intensiva de Tratamento (UTI), o cardiologista revela que os medicamentos utilizados vão desde antiinflamatórios até antiparasitas.

“Utilizamos a Ivermectina, um fármaco usado no tratamento de vários tipos de infestações por parasitas, a Azitromicina, antibiótico indicado contra infecções bacterianas, o Prednisolona, que é um antiinflamatório. A Hidroxicloroquina, conhecida no tratamento de malária, temos também o Sulfato de Zinco, usado clinicamente como um suplemento dietético, e a Enoxaparina sódica, indicada para doenças agudas incluindo insuficiência cardíaca, insuficiência respiratória, infecções graves e doenças reumáticas”, afirma o médico.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 1 milhão de pessoas foram infectadas no Brasil, em Mato Grosso o número de casos ultrapassa a marca dos 15 mil.

O que se sabe sobre a Covid-19, é que a doença é viral, e causa infecções respiratórias em seres humanos e em animais. A forma de contágio costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas. Os sintomas podem ser tosse, febre, dor de cabeça e falta de ar.

Na maioria dos casos, o paciente pode ser tratado com medicamentos, nos casos graves, os sintomas passam a ser severos, e muitas vezes chegam a afetar mais de 50% do pulmão, o que ocasionará insuficiência respiratória e a necessidade do uso de ventilação mecânica em uma unidade de tratamento intensiva (UTI).





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