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Politica MT
Sábado - 21 de Novembro de 2020 às 06:46

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Fablicio Rodrigues / ALMT
O secretário de Estado de Fazenda Rogério Gallo: Contas de MT
O secretário de Estado de Fazenda Rogério Gallo: Contas de MT

O secretário de Estado de Fazenda Rogério Gallo (DEM), afirmou que Mato Grosso terminará o ano de 2020, em que houve a pandemia do coronavírus, com as contas no azul e podendo fazer investimentos a partir do próximo ano.

Segundo ele, a Covid-19 afetou, em um primeiro momento, as contas do Executivo. Entretanto, devido aos ajustes feitos no ano anterior e a política do auxílio emergencial ajudaram o caixa de Mato Grosso.

“Nós tivemos uma queda no início do ano por conta da queda de arrecadação das empresas. De abril até meados de maio as empresas foram afetadas. Depois com as medidas que foram sendo tomadas, tanto pelo Governo Federal quanto pelo Governo do Estado de aliviar as contas dos empresários, ajudou”, afirmou ele ao MidiaNews.

De acordo com Gallo, o benefício do Governo Federal, de R$ 600, injetou no Estado R$ 2,7 bilhões.

O Estado fez o dever de casa e vai terminar ano com superávit, podendo investir 13% de sua corrente liquida

“O faturamento das empresas, surpreendentemente, em função do pagamento de auxílio financeiro, melhoraram. Tivemos injetados, em qautro meses, quase R$ 3 bilhões. Isso é dinheiro novo que não tinha no ano passado. E em função disso, tivemos um aumento de arrecadação”, disse.

“E também paralelo a isso fizemos alterações de políticas tributárias, cortamos privilégios e isso foi preponderante. O aumento da atividade econômica, com as pessoas consumindo, a alteração da política tributaria e o nosso movimento das exportações em função do dólar favorável, ajudaram Mato Grosso”, acrescentou.

O secretário afirmou que em função de sobrar dinheiro em caixa, o Executivo poderá dar início a uma série de programas, parte delas previstas no programa “Mais MT”

“Com isso, vamos terminar o ano com superávit. O Estado fez o dever de casa e vai terminar ano com superávit, podendo investir 13% de sua corrente liquida em obras a partir de 2021. E isso é histórico”, completou.





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