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Cidades/Geral
Quinta - 14 de Janeiro de 2021 às 08:59

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O secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo: retorno das aulas presenciais
O secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo: retorno das aulas presenciais

De volta a Secretaria de Estado de Saúde (SES) após mais de 40 dias afastado, Gilberto Figueiredo afirmou, nesta quarta-feira (13), ser “temeroso” o retorno das aulas presenciais no próximo dia 8 de fevereiro.

O secretário citou o aumentou no número de casos confirmados e mortes pela Covid-19, bem como a taxa de ocupação dos leitos de UTI nos hospitais.

O anúncio de retorno foi feito pelo secretário de Estado de Educação, Alan Porto. Segundo Figueiredo, haverá uma reunião colegiada nesta quinta-feira (14) na Seduc para decidir sobre a forma como as aulas devem retornar.

”Nós vemos que é temeroso nesse momento voltar às atividades presenciais, mas não queremos tomar uma decisão e imputar essa decisão isoladamente. Por isso, amanhã, no auditório da Seduc, teremos uma reunião ampliada para ouvir todas as instâncias e aí anunciar uma decisão”, disse.

Participarão da reunião as comissões de saúde e educação da Assembleia Legislativa, o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público da Educação (Sintep-MT) e Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COE-nCoV).

O secretário defendeu uma decisão segura em relação ao retorno das aulas.

“A gente precisa tomar uma decisão um pouco mais ampliada, com mais segurança, já que há uma perspectiva de a partir do dia 25 começar a disponibilização das vacinas. Aí, esse cenário passe a se alterar gradativamente com a campanha de vacinação”, afirmou.

“Mas sem vacinação, sem remédio específico para tratamento e sem leitos suficientes, é temeroso ter concentração presencial nas escolas”, acrescentou.

Gilberto explicou que a decisão que será tomada amanhã valerá apenas para a rede estadual de ensino. No entanto, orientou que os municípios também tomem uma decisão acertada em relação ao caso.

“Eu, como secretário de Estado de Saúde, entendo que por mais que o município não esteja enquadrado no caso crítico, a taxa de ocupação de UTI é primordial, porque o município pode ter necessidade de um leito UTI e não ter”, completou.





Fonte: Mídia News

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