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Economia
Sexta - 16 de Março de 2012 às 14:20

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Serviço de entrega expressa especialmente desenvolvido para o comércio eletrônico, o e-SEDEX dos Correios transportou 17,7 milhões de encomendas em 2011, evoluindo 36% em relação a 2010. Em relação a faturamento, o crescimento foi de 51%, representando R$ 225 milhões. O serviço está disponível em 250 cidades brasileiras e atende mais de 4 mil lojas. Hoje os Correios transportam cerca de 35% de todo o comércio eletrônico brasileiro, no que se refere a encomendas de até 30 kg. Num segmento com mais de 30 competidores, a empresa é líder de mercado. Além do e-SEDEX as empresas também utilizam o SEDEX e o PAC.

O comércio eletrônico faturou R$ 18,7 bilhões em 2011, segundo relatório WebShoppers, divulgado na terça-feira (13). O resultado foi 26% superior ao registrado em 2010. Para este ano, a expectativa é arrecadar R$ 23,4 bilhões.

Facilidades — Os clientes que compram pela internet procuram rapidez, confiabilidade no processo de entrega, cobertura nacional, regularidade e informação em tempo real.

O e-SEDEX possui coleta nos pontos determinados pela empresa-cliente, entrega vertical (porta a porta), pelo menos duas tentativas de entrega por dia, aviso de não-entrega, seguro automático, logística reversa (devolução ao remetente em caso de desistência ou troca), informações online, preços altamente competitivos e rastreamento da encomenda pela Internet.

Investimentos — Com o objetivo de atender o crescimento do setor, os Correios investiram, em 2011, cerca de R$ 200 milhões na área operacional e de infraestrutura. Foram 5.259 veículos e 1.285 empilhadeiras e paleteiras, entre outras aquisições. Houve ainda a contratação de quase 10 mil novos empregados por concurso público. Este esforço contribuiu, inclusive, para o bom resultado das entregas do e-commerce no Natal passado.






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