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Terça - 18 de Outubro de 2011 às 08:36
Por: RAFAEL COSTA

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José Luiz Siqueira
Empresário Júlio Campos Neto (em 1º plano), com o pai, o tio e líderes do DEM
Empresário Júlio Campos Neto (em 1º plano), com o pai, o tio e líderes do DEM

O empresário Júlio Domingos de Campos Neto, filho do ex-governador e atual deputado federal Júlio Campos, vai apresentar seu nome ao diretório do DEM de Várzea Grande para concorrer à Prefeitura em 2012.

Ele já recebeu aval do diretório estadual para viabilizar o projeto, após participar de uma reunião com o presidente do partido, Dilmar Dal"Bosco, na segunda-feira (17).

Com 33 anos e empresário do ramo da construção civil, Júlio Neto é diretor executivo do empreendimento Santa Laura, da sua família, e afirmou, em entrevista ao Midianews, que sua entrada na política se deve a uma proposta de contribuir com mudanças.

"O povo está abandonado pela classe política. Há uma falta de carinho dos políticos em atender às reivindicações dos populares, que sequer são recebidos em gabinetes. Quero ser participativo e ouvir o povo para construir propostas", disse.

Diante do rótulo de "Cidade Industrial" atribuído a Várzea Grande, o empresário defendeu que o próximo gestor do município tenha como uma de suas prioridades o aumento na oferta de empregos à população.

"Várzea Grande precisa de um novo distrito industrial, para atrair mais empresas e aumentar a oferta de emprego. Assim, vamos gerar mais oportunidades, melhor distribuição de renda e reduzir o índice de violência. Isso pode ser feito em conjunto com um programa de educação e qualificação profissional oferecido pelo município", afirmou.

O DEM de Várzea Grande trabalha também com a opção de Lucimar Campos, esposa do senador Jayme Campos (tio de Júlio Neto), para concorrer à Prefeitura.

Embora tenha pregado o discurso de novidade, Julio Campos Neto reconhece que carregar o nome de uma tradicional família na política lhe gera prós e contras e defendeu unidade da família.

"Ao mesmo tempo em que é favorável para impulsionar minha candidatura, tem o lado desfavorável porque a família está há muito tempo no poder. Diria que é 70% a favor e 30% contra. Não vou impor candidatura, defendo que o melhor pontuado nas pesquisas seja o candidato", completou.






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