O bebê seria transportado na noite de segunda (5), mas de acordo com a Sesab, a transferência foi adiada por conta de recomendações médicas. A criança dependia de algumas documentações, além de uma vaga no hospital, para ser transferido.
Doença
Cauê (Foto: Reprodução/TV Bahia)
Cauê tem a síndrome de hipoplasia. O lado esquerdo do coração dele é menor que o direito, o que impede que o sangue seja bombeado para o restante do corpo.
Cauê nasceu no Hospital Português, em Salvador, e assim que teve o problema detectado foi solicitada a transferência dele para o Hospital Santa Izabel, que também fica na capital baiana. O bebê só foi transferido para a unidade de saúde no dia 30 de agosto, mas o hospital não tem estrutura para a cirurgia.
A médica que cuida do bebê conseguiu uma autorização para fazer o procedimento no Hospital da Beneficência Portuguesa, em São Paulo, e a Secretaria Estadual da Saúde da Bahia cedeu uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) aérea. Mas como o plano do menino não cobre a cirurgia em outro estado, ele precisaria ter o nome incluído no CNRAC, e fazer o procedimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Na quinta-feira (1º), Cauê conseguiu ter o nome incluso no CNRAC e agora ele já dispõe de toda a infraestrutura necessária para a viagem, segundo informações da Sesab.
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