Notícias Economia
Brasileiro gasta quase todo o salário no supermercado
Os brasileiros gastaram quase toda a renda mensal no supermercado no ano passado, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (10) pela Apas (Associação Paulista de Supermercados) em São Paulo. Em 2009, as famílias gastaram em média R$ 1.663 por mês nos supermercados, contra uma renda mensal de R$ 1.686.
Arrojada atuação de MT no projeto da NF-e é reconhecida em evento nacional
A arrojada atuação de Mato Grosso no processo de implementação da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) foi enaltecida, na última semana, pelo secretário de Fazenda da Bahia, Carlos Martins, durante o evento “Fisco Digital a Serviço da Sociedade”, em Salvador (BA). Mato Grosso foi representado, na ocasião, pelo líder do projeto da NF-e no Estado, o fiscal de tributos estaduais Jobson Oscar Bottós, que recebeu uma placa comemorativa ao marco de 1 bilhão de notas eletrônicas autorizadas no país desde 2006.
Brasil perde mais de R$ 40 bi por ano com corrupção, afirma estudo da Fiesp
A corrupção custa ao Brasil pelo menos R$ 41,5 bilhões por ano, ou 1,38% do PIB. Essa perda resulta do desvio direto de verba pública e também de perda de eficiência de investimentos, distorções na concorrência e falta de segurança para os empreendimentos. A conclusão é do relatório “Corrupção: custos econômicos e propostas de combate”, da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Frigoríficos devem assinar acordo de pecuária sustentável amanhã
O Termo de Ajuste de Conduta (TAC), com o Ministério Público Federal deverá ser assinado amanhã, pelos três maiores frigoríficos que atuam em Mato Grosso, JBS/Bertin, Marfrig e Independência. O encontro é às 14h30 no Ministério Público Federal, em Cuiabá. A negociação já dura sete meses, o MPF deu um prazo para a assinatura do termo, implantand no estado uma pecuária sustentável. Caso os frigoríficos adotem uma postura contrária às condições impostas no termo, o MPF moverá ação judicial.
Economia de Mato Grosso deve crescer 7,39% em 2010
O extraordinário avanço da economia mato-grossense nos últimos anos, sustentado na boa performance do agronegócio e na estabilidade econômica do país, poderá garantir ao Estado um crescimento de 7,39% no seu Produto Interno Bruto (PIB) em 2010 fazendo o conjunto de riquezas estaduais se aproximar da marca dos R$ 50 bilhões.
Mato Grosso lidera ranking em crescimento, diz IBGE
O agronegócio garantiu a Mato Grosso o primeiro lugar no ranking de crescimento do PIB entre 1995 e 2007, segundo recente pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estado acumulou um acréscimo de 111,5% no seu PIB. No mesmo período, a renda “per capita” mato-grossense – que mensura o poder de consumo da população - saltou da 15ª posição para a 7ª colocação no ranking nacional.
Conselho do FMI deve autorizar desembolsos para a Grécia
O Conselho Executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) deve se reunir, neste domingo, para formalizar o plano de resgate da Grécia e autorizar o primeiro empréstimo.
Lula deixará deficit recorde na previdência de servidor
Quem suceder o presidente Lula vai enfrentar, no primeiro ano de governo, um deficit recorde no regime de aposentadoria dos servidores públicos federais.
Custo da cesta básica pode conter consumo de outros bens
O preço da cesta básica, calculado pelo Dieese, aumentou 14,55% em São Paulo, entre dezembro e abril, e 15,85%, nos últimos 12 meses - porcentuais superiores aos índices de inflação do IBGE, da FGV ou da USP, pondo a perder a redução de preços ocorrida em 2009 (-4,72% em São Paulo). Ainda maiores foram as altas da cesta básica no Recife (25,2%), em Salvador (20,12%), em Natal (19,98%), em João Pessoa (19,47%) e no Rio de Janeiro (18,64%).
Opção é mais cara por falta de infraestrutura, dizem concessionárias
A falta de infraestrutura da malha ferroviária é a grande vilã da concentração de cargas no setor, justificam as concessionárias. Segundo elas, o traçado mais antigo aliado a uma série de gargalos (como passagens de nível e invasão da faixa de domínio) torna o transporte de algumas cargas inviável do ponto de vista econômico. Esses entraves também reduzem a capacidade das ferrovias para explorar outros mercados, que não seja mineração ou agronegócio.