Sede da Microsoft abre as portas para jornalistas latinos
Cercado por muitas árvores e campos de futebol com grama sintética, a sede da Microsoft em Redmond se espalha por uma área tão grande que, para ir de um prédio a outro, é preciso fazer a requisição de um micro-ônibus.
Dentro dos prédios, com quatro andares em sua maioria, aquilo que a empresa aposta como o futuro está em pleno desenvolvimento. E o império abriu suas portas pela primeira vez para jornalistas da América Latina espiarem isso.
Bruno Romani/Folhapress | ||
Sala de reuniões da Microsoft, na sede em Redmond; área da companhia é tão grande que precisa de ônibus |
Claro, uma visita dessas é como uma inspeção da ONU ao programa nuclear do Irã. Ninguém verá pôsteres com dardos dos rostos de Steve Jobs ou Eric Schmidt. Tudo é conduzido para que a parte mais bela do negócio, o da pesquisa sem rédeas e com um gordo numerário, seja mostrado.
Entre os laboratórios, existem projetos para o lar, para o escritório, para a internet e até para o corpo humano.
O carioca Rico Malvar, diretor-geral da divisão de pesquisas da empresa, apresentou um projeto no qual o próprio corpo humano se torna a interface para celulares e outros dispositivos eletrônicos.
À Folha, ele admitiu que esse tipo de estudo pode ser levado para o Exército.
Com tudo isso, é assustador imaginar que a Apple tenha superado a rival e possua mais valor no mercado. Deve ser tecnologia alienígena. Veja fotos e vídeos da visita em folha.com/circuitointegrado.
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