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Tecnologia
Sábado - 25 de Setembro de 2010 às 13:03

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Cercado por muitas árvores e campos de futebol com grama sintética, a sede da Microsoft em Redmond se espalha por uma área tão grande que, para ir de um prédio a outro, é preciso fazer a requisição de um micro-ônibus.

Dentro dos prédios, com quatro andares em sua maioria, aquilo que a empresa aposta como o futuro está em pleno desenvolvimento. E o império abriu suas portas pela primeira vez para jornalistas da América Latina espiarem isso.

  Bruno Romani/Folhapress  
Sala de reuniões da Microsoft, na sede em Redmond
Sala de reuniões da Microsoft, na sede em Redmond; área da companhia é tão grande que precisa de ônibus



Claro, uma visita dessas é como uma inspeção da ONU ao programa nuclear do Irã. Ninguém verá pôsteres com dardos dos rostos de Steve Jobs ou Eric Schmidt. Tudo é conduzido para que a parte mais bela do negócio, o da pesquisa sem rédeas e com um gordo numerário, seja mostrado.

Entre os laboratórios, existem projetos para o lar, para o escritório, para a internet e até para o corpo humano.

O carioca Rico Malvar, diretor-geral da divisão de pesquisas da empresa, apresentou um projeto no qual o próprio corpo humano se torna a interface para celulares e outros dispositivos eletrônicos.

À Folha, ele admitiu que esse tipo de estudo pode ser levado para o Exército.

Com tudo isso, é assustador imaginar que a Apple tenha superado a rival e possua mais valor no mercado. Deve ser tecnologia alienígena. Veja fotos e vídeos da visita em folha.com/circuitointegrado. 






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