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Economia
Sexta - 04 de Dezembro de 2009 às 15:59

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O preço do etanol já acumula alta de 30% nos últimos cinco meses em São Paulo. No restante do País, o combustível também não pára de subir. Essa situação traz incerteza aos proprietários de carros flex sobre abastecer com álcool ou gasolina. O padrão normalmente utilizado é o de uma diferença de 30%: ou seja, se o preço do álcool estiver no mínimo 30% mais barato que o da gasolina deve ser a opção do consumidor.

Ocorre que, com o forte aumento do álcool, a diferença de preço em muitos Estados está bem próxima desse limite de 30%, dificultando a escolha. Quem tem carro flex o melhor a fazer é testar o nível de consumo, medindo quanto faz o carro com um e com outro combustível. Basta anotar a quilometragem no hodômetro, encher o tanque com um dos combustíveis, fazer o trajeto habitual e, na volta, completar novamente no mesmo posto de combustível, dividindo o número de quilômetros rodados pelo de litros colocados no tanque. Depois, use o combustível até próximo de o tanque se esvaziar e abasteça com o outro combustível, repetindo a operação.

De acordo com levantamento da Ticket em 8 mil postos credenciados em todo o País, pelo critério dos 30%, abastecer com álcool é vantagem hoje somente em 10 Estados. Mato Grosso apresenta a melhor relação a favor do álcool (43,9%), Goiás, a segunda (37,7%) e São Paulo, a terceira (35,9%)

De acordo com o levantamento, em São Paulo a zona norte foi o local mais barato para álcool, em novembro: média de R$ 1,551 por litro. O preço mais alto foi encontrado nos postos do centro (média de R$ 1,632). Para quem tem carro a gasolina, a zona leste ofereceu o melhor preço (R$ 2,427) e o centro, novamente, o mais caro: R$ 2,530.





Fonte: 24 Horas News

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