<b>Mulher perde bebê por falta de médico no interior de SP</b>
Segundo Franceschi Filho, Yanagishita disse que "não era hora do parto", e a liberou. Com contrações, Mônica voltou ao hospital no fim da tarde. A dona de casa esperou mais de duas horas para ser atendida pelo obstetra Valter Caloni, chamado às pressas. Caloni constatou a morte do feto e internou Mônica. No começo da madrugada de ontem, a criança - uma menina de 2,5 quilos - foi retirada por meio de parto normal feito por Franceschi Filho, que confirmou o passeio e acusou o pediatra de negligência. "Ele não devia ter liberado a paciente com pressão alta (16x10); houve negligência. Não nego o passeio. Qual é o problema? Tinha outro médico de sobreaviso. Tenho um acordo com o Caloni. Quando um não está (no plantão), o outro é chamado", afirma. O pediatra não quis comentar as acusações e disse que o estado de Mônica era bom. A Santa Casa informou que os culpados serão punidos, até mesmo com demissão.
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