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Economia
Domingo - 14 de Outubro de 2007 às 14:36

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A saída para conter a pirataria é conscientizar o consumidor. A opinião é unânime entre associações, fiscais, governo e até mesmo entre os que comercializam produtos piratas.

A APCM (associação que reúne produtoras de cinema e música) firmou parceria com a Associação Comercial e Industrial de Blumenau (SC), com a rede Yesnet de "cyber-offices" (lojas que vendem serviços de internet) e com o site de comércio MercadoLivre.com para combater a informalidade.

"A associação comercial vai orientar os camelôs a trabalhar de forma legal", diz Antônio Borges Filho, diretor-executivo. Lançada no mês passado, a campanha "Blumenau sem pirataria" quer transformar a cidade em modelo. A campanha será levada a Uberlândia (MG), e a associação procurou a Prefeitura de São Paulo, com quem estuda firmar parceria.

A Yesnet, maior rede de "cyber-offices" do país, fechou acordo com a associação, que monitora sites que oferecem conteúdo pirata.

Neste ano, já foram retirados mais de 37 mil links de filmes e músicas e 7.500 arquivos "peer to peer" (em português, ponto a ponto), que são programas de compartilhamento de arquivos.





Fonte: Folha Online

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