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Politica Brasil
Segunda - 11 de Junho de 2007 às 16:51

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O secretário estadual de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Alexandre Furlan, contesta o deputado Percival Muniz, que, da tribuna da Assembléia, pediu a sua exoneração por considerá-lo desmotivado e com atuação pífia. Em ofício ao RDNews, que publicou o pronunciamento de Muniz - clique aqui e confira -, Furlan afirma que não está desmotivado. Observa que passou por momentos delicados por causa da morte prematura e súbita do seu secretário-adjunto José Epaminondas, a quem considerava braço-direito e pessoa importante na SICME.

"Talvez, pelo fato de que não é meu perfil ficar explorando os trabalhos realizados pela SICME, é que alguns tenham a imagem de meu trabalho distorcida", comentou o secretário. Furlan destaca que nos primeiros quatro anos do governo Maggi, conseguiu atrair investimentos industriais já consolidados da ordem de R$ 1,5 bilhão. Esse montante gerou mais de 11,3 mil empregos diretos e mais de 33 mil indiretos.

Alexandre Furlan observa que sua gestão remodelou o Distrito Industrial de Cuiabá, fez mapeamento geológico de todo o Estado e está concluindo o levantamento aerogeofísico, que permitirá que Mato Grosso seja um dos Estados que mais irá desenvolver o setor mineral nos próximos anos no Brasil. "Temos mais 25 projetos industriais em construção, entre eles os da Sadia, que gerarão mais de R$ 1,4 bilhão de investimentos".

Quanto à cobrança do deputado Muniz, de que a pasta de Furlan precisa apresentar diagnósticos para uma atuação mais macro, o secretário reage: "Ora, já se gastou demais em diagnósticos no Estado. O que se precisa é de ação para atração de investimentos. E isto fazemos todos os dias". Alexandre Furlan diz chamou-lhe a atenção o comentário de Muniz a cerca de "turismo rural Turismo e ode utras coisas que não são atribuição da Sicme".

O secretário comentou ainda que, o fato de ser diretor-financeiro da Confederação Nacional da Indústria, só tem ajudado Mato Grosso. "Possuo livre trânsito com a ´nata´ do empresariado brasileiro em todas as esferas. Tenho ido à CNI, em média, três dias por mês, o que de forma alguma inibe meu trabalho por Mato Grosso".





Fonte: RD News

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