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<b>Menores fazem sexo na Apae de Campo Verde e dirigentes são afastados pela Justiça</b>
O juiz Renan Carlos Leão Pereira do Nascimento, titular da 2ª Vara de Campo Verde, determinou hoje o afastamento provisório do dirigente da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), Agenor Luiz Sodré Mascarenhas e também do secretário da instituição, Wildes Mateus Pereira. Ainda segundo a decisão (processo 103/2006), será nomeado um interventor temporário para que a Apae não permaneça sem administração.
Os dirigentes foram afastados por conta de duas denúncias. A primeira relata que dois alunos praticaram sexo enquanto estavam na Associação. Segundo a denunciante, o ato ocorreu por descuido dos funcionários da entidade que deixam os alunos sozinhos entre as 11h e 13h. Já a segunda denúncia, feita por um grupo de funcionários da Apae e por uma Conselheira Tutelar, além de confirmar a prática de sexo entre as crianças e adolescentes atendidos pela instituição, relata o descaso com a higiene do local, inclusive no preparo das refeições.
Agenor Mascarenhas também é acusado, de praticar gestos obscenos na frente das crianças, incentivar os alunos a fazer os mesmos gestos, não prestar contas e fraudar documentos. A Apae de Campo Verde atende atualmente 80 crianças.
“As crianças atendidas na entidade já estão indefesas pela própria condição de crianças e são mais vulneráveis ainda por serem portadoras de necessidades especiais, portanto mais merecedoras do respeito e atenção dos que com elas lidam”, ressalta Renan Pereira. Tanto o dirigente quanto o secretário da Apae têm o prazo de 10 dias para oferecer resposta às denúncias.
Os dirigentes foram afastados por conta de duas denúncias. A primeira relata que dois alunos praticaram sexo enquanto estavam na Associação. Segundo a denunciante, o ato ocorreu por descuido dos funcionários da entidade que deixam os alunos sozinhos entre as 11h e 13h. Já a segunda denúncia, feita por um grupo de funcionários da Apae e por uma Conselheira Tutelar, além de confirmar a prática de sexo entre as crianças e adolescentes atendidos pela instituição, relata o descaso com a higiene do local, inclusive no preparo das refeições.
Agenor Mascarenhas também é acusado, de praticar gestos obscenos na frente das crianças, incentivar os alunos a fazer os mesmos gestos, não prestar contas e fraudar documentos. A Apae de Campo Verde atende atualmente 80 crianças.
“As crianças atendidas na entidade já estão indefesas pela própria condição de crianças e são mais vulneráveis ainda por serem portadoras de necessidades especiais, portanto mais merecedoras do respeito e atenção dos que com elas lidam”, ressalta Renan Pereira. Tanto o dirigente quanto o secretário da Apae têm o prazo de 10 dias para oferecer resposta às denúncias.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/266334/visualizar/
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