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Maggi tende a se aproximar do PMDB
Simpático à uma aliança com o PMDB, o governador Blairo Maggi (PPS) observa com cautela a decisão do encontro extraodrinário no final de semana, em Brasília, no qual o partido optou por não lançar candidato à Presidência da República. Por não ser uma definição da convenção, o chefe do Executivo quer aguardar os desdobramentos do cenário nacional sobre as alianças preferenciais dos peemedebistas.
Para o governador, que pretende também abrir negociações com o PMDB, a legenda não está totalmente livre. “Tem a convenção definitiva, se eles estiverem livres é possível a gente conversar”, afirmou Maggi, que na programação de ontem em Brasília teria um encontro com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB/AL), mas sobre questões relacionadas à crise do agronegócio.
Maggi afirmou não ter encrenca com ninguém e estar aberto para a conversa. Nem mesmo quando se trata da questão de Rondonópolis, onde o PPS e o PMDB foram adversários nas eleições de 2004. No entendimento do chefe do Executivo, é uma questão localizada.
Até em política sempre vai haver questões pontuais. “É um projeto macro e não tem só Rondonópolis e em um ou outro lugar sempre vai ter problemas e estas diferenças têm que ser aparadas”, defendeu o governador.
Segundo Maggi, as conversas com o PMDB ainda não aconteceram. Ele admite que pode ter um diálogo. O governador tem a simpatia de alguns peemedebistas no seu projeto de reeleição. O presidente da Assembléia Legislativa, Silval Barbosa, disse anteriormente que, não se confirmando uma candidatura própria, a preferência seria por uma aliança com o PPS.
O presidente do PMDB em Mato Grosso, ex-senador Carlos Bezerra, se limitou a dizer que ainda estava “escuro” o projeto do partido com relação às composições. Uma série de reuniões de lideranças do PMDB iniciadas ontem e que vão prosseguir hoje em Cuiabá será o termômetro da tendência da sigla neste pleito.
Para o governador, que pretende também abrir negociações com o PMDB, a legenda não está totalmente livre. “Tem a convenção definitiva, se eles estiverem livres é possível a gente conversar”, afirmou Maggi, que na programação de ontem em Brasília teria um encontro com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB/AL), mas sobre questões relacionadas à crise do agronegócio.
Maggi afirmou não ter encrenca com ninguém e estar aberto para a conversa. Nem mesmo quando se trata da questão de Rondonópolis, onde o PPS e o PMDB foram adversários nas eleições de 2004. No entendimento do chefe do Executivo, é uma questão localizada.
Até em política sempre vai haver questões pontuais. “É um projeto macro e não tem só Rondonópolis e em um ou outro lugar sempre vai ter problemas e estas diferenças têm que ser aparadas”, defendeu o governador.
Segundo Maggi, as conversas com o PMDB ainda não aconteceram. Ele admite que pode ter um diálogo. O governador tem a simpatia de alguns peemedebistas no seu projeto de reeleição. O presidente da Assembléia Legislativa, Silval Barbosa, disse anteriormente que, não se confirmando uma candidatura própria, a preferência seria por uma aliança com o PPS.
O presidente do PMDB em Mato Grosso, ex-senador Carlos Bezerra, se limitou a dizer que ainda estava “escuro” o projeto do partido com relação às composições. Uma série de reuniões de lideranças do PMDB iniciadas ontem e que vão prosseguir hoje em Cuiabá será o termômetro da tendência da sigla neste pleito.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/300868/visualizar/
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