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ENIPEC 2006 - Conselho de vê no Conbravet oportunidade de difusão da profissão
Para o presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária de Mato Grosso, Valney Souza Corrêa, o Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária, que termina nesta sexta-feira (12.05), no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá é também uma oportunidade ímpar, não só para a ampliação de conhecimentos dos acadêmicos e pecuaristas, mas para divulgar a profissão.
Ele destaca que participaram do evento aproximadamente 1.500 profissionais, que durante esta semana trocaram experiências em diversas áreas de atuação da Medicina Veterinária. “Muitas pessoas não sabem ainda qual o trabalho realizado pelos veterinários. Além de lidar com pequenos animais como gatos e cães, ele lida também com os de grande porte, como bovinos e eqüinos.
Os profissionais atuam também em órgãos públicos de defesa animal, como o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), no combate a doenças e na fiscalização de produtos de origem animal, como o queijo, a carne, leite, peixe. Neste caso, ele está ligado diretamente na higiene sanitária. “As pessoas quando comem um sanduíche ou um bife não costumam associar aquele produto com o profissional veterinário, mas, certamente, antes de chegar à prateleira do supermercado, ele já sofreu uma inspeção sanitária, que é realizada pelo médico veterinário”, ressaltou.
O presidente do Conselho destacou que o Estado é servido por três faculdades de Veterinária e duas de Zootecnia e a valorização da profissão é fundamental para todos. Ele informou que existem em Mato Grosso atualmente, dois mil profissionais registrados regularmente no Conselho.
O estudante do quarto ano de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Samuel Laurindo Heiderich concorda. Ele observa que o Encontro Internacional de Negócios da Pecuária (Enipec) é de grande utilidade não só para produtores que vem em busca de aprimorar seus conhecimentos e onde as palestras são mais voltadas para o mercado, mas acompanhado do Conbravet o evento ganha também o sentido do aprendizado direcionado mais para acadêmicos. “São palestras complementares aos estudos já ministrado na sala de aula”, destacou.
O fato que mais chamou a atenção de Samuel foi o Espaço Criança. Para ele, a tecnologia e a eletrônica, se trazem benefícios e mais conforto, ao mesmo tempo afastam as crianças que vivem nos grandes centros do ambiente natural. “Então é preciso que haja informações para elas sobre os animais e as coisas do campo. Existem nos grandes centros, crianças que conhecem elefante, leões e outros animais em zoológicos, mas não conhecem de perto uma galinha, ou uma cabra, ou uma vaca".
O estudante observou que as pessoas vão ao mercado hoje e vêem os ovos na caixinha e pensam que eles já vêm dessa forma, não existe nenhum processo que faz com que eles estejam lá para a comercialização. “Ou vêem uma lata de óleo de soja e acham que o óleo já vem dentro da lata. Não é um vegetal que foi plantado, tratado, colhido, processado e envazado”, explicou. Na opinião de Samuel, esse contato da criança com a natureza deixou de ser somente interessante, mas, passou a ser uma necessidade e responsabilidade de todo nós.
A estudante de Gestão de Agronegócio da Faculdade Catedral, de Barra do Garças, Luciene Ferreira de Freitas diz que sua escolha por essa formação também tem origem familiar. “Meu pai é pecuarista e eu vivo na fazenda e gosto dessa área também. As palestras do Enipec me proporcionaram mais conhecimentos, principalmente na área de legislação e normas. Eu acho que há campo de trabalho no Estado, até porque Mato Grosso é um Estado referência do Agronegócio”, enfatizou.
Ele destaca que participaram do evento aproximadamente 1.500 profissionais, que durante esta semana trocaram experiências em diversas áreas de atuação da Medicina Veterinária. “Muitas pessoas não sabem ainda qual o trabalho realizado pelos veterinários. Além de lidar com pequenos animais como gatos e cães, ele lida também com os de grande porte, como bovinos e eqüinos.
Os profissionais atuam também em órgãos públicos de defesa animal, como o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), no combate a doenças e na fiscalização de produtos de origem animal, como o queijo, a carne, leite, peixe. Neste caso, ele está ligado diretamente na higiene sanitária. “As pessoas quando comem um sanduíche ou um bife não costumam associar aquele produto com o profissional veterinário, mas, certamente, antes de chegar à prateleira do supermercado, ele já sofreu uma inspeção sanitária, que é realizada pelo médico veterinário”, ressaltou.
O presidente do Conselho destacou que o Estado é servido por três faculdades de Veterinária e duas de Zootecnia e a valorização da profissão é fundamental para todos. Ele informou que existem em Mato Grosso atualmente, dois mil profissionais registrados regularmente no Conselho.
O estudante do quarto ano de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Samuel Laurindo Heiderich concorda. Ele observa que o Encontro Internacional de Negócios da Pecuária (Enipec) é de grande utilidade não só para produtores que vem em busca de aprimorar seus conhecimentos e onde as palestras são mais voltadas para o mercado, mas acompanhado do Conbravet o evento ganha também o sentido do aprendizado direcionado mais para acadêmicos. “São palestras complementares aos estudos já ministrado na sala de aula”, destacou.
O fato que mais chamou a atenção de Samuel foi o Espaço Criança. Para ele, a tecnologia e a eletrônica, se trazem benefícios e mais conforto, ao mesmo tempo afastam as crianças que vivem nos grandes centros do ambiente natural. “Então é preciso que haja informações para elas sobre os animais e as coisas do campo. Existem nos grandes centros, crianças que conhecem elefante, leões e outros animais em zoológicos, mas não conhecem de perto uma galinha, ou uma cabra, ou uma vaca".
O estudante observou que as pessoas vão ao mercado hoje e vêem os ovos na caixinha e pensam que eles já vêm dessa forma, não existe nenhum processo que faz com que eles estejam lá para a comercialização. “Ou vêem uma lata de óleo de soja e acham que o óleo já vem dentro da lata. Não é um vegetal que foi plantado, tratado, colhido, processado e envazado”, explicou. Na opinião de Samuel, esse contato da criança com a natureza deixou de ser somente interessante, mas, passou a ser uma necessidade e responsabilidade de todo nós.
A estudante de Gestão de Agronegócio da Faculdade Catedral, de Barra do Garças, Luciene Ferreira de Freitas diz que sua escolha por essa formação também tem origem familiar. “Meu pai é pecuarista e eu vivo na fazenda e gosto dessa área também. As palestras do Enipec me proporcionaram mais conhecimentos, principalmente na área de legislação e normas. Eu acho que há campo de trabalho no Estado, até porque Mato Grosso é um Estado referência do Agronegócio”, enfatizou.
Fonte:
Redação/Secom-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301436/visualizar/
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