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Categoria quer que governo volte atrás no desconto dos dias parados
Com a suspensão da greve, os investigadores e escrivães querem negociar com o governo do Estado o corte de ponto.
Na sexta-feira (6), o governador anunciou o corte do salário do mês de janeiro, referente aos dias em que os servidores ficaram parados.
Ao todo, 500 dos 1,6 mil investigadores tiveram o salário reduzido. Foram nove dias a menos na folha de pagamento.
"Não sabemos quais foram os critérios utilizados para cortar o salário de alguns e de outros não. Queremos negociar esse corte. Podemos estudar uma forma de compensar as horas paradas", diz o presidente do Sindicato dos Investigadores e Escrivães da Polícia Civil (Siagespoc), Clédson Gonçalves Silva.
A categoria denuncia que servidores que estavam de férias, licença médica e até mesmo aposentados, também tiveram o salário reduzido. A Secretaria Estadual de Administração informou que esses casos são isolados e que os funcionários atingidos devem procurar o Departamento de Recursos Humanos da Polícia Civil para relatar os fatos. Caso as denúncias sejam comprovadas, os servidores em férias poderão ser ressarcidos.
Na quarta-feira, os advogados do Siagespoc entraram com um mandado de segurança no TJ para tentar reverter o corte de ponto dos grevistas.
A greve foi julgada ilegal em decisões do Tribunal de Justiça do Estado e do Supremo Tribunal Federal (STF). (JP)
Na sexta-feira (6), o governador anunciou o corte do salário do mês de janeiro, referente aos dias em que os servidores ficaram parados.
Ao todo, 500 dos 1,6 mil investigadores tiveram o salário reduzido. Foram nove dias a menos na folha de pagamento.
"Não sabemos quais foram os critérios utilizados para cortar o salário de alguns e de outros não. Queremos negociar esse corte. Podemos estudar uma forma de compensar as horas paradas", diz o presidente do Sindicato dos Investigadores e Escrivães da Polícia Civil (Siagespoc), Clédson Gonçalves Silva.
A categoria denuncia que servidores que estavam de férias, licença médica e até mesmo aposentados, também tiveram o salário reduzido. A Secretaria Estadual de Administração informou que esses casos são isolados e que os funcionários atingidos devem procurar o Departamento de Recursos Humanos da Polícia Civil para relatar os fatos. Caso as denúncias sejam comprovadas, os servidores em férias poderão ser ressarcidos.
Na quarta-feira, os advogados do Siagespoc entraram com um mandado de segurança no TJ para tentar reverter o corte de ponto dos grevistas.
A greve foi julgada ilegal em decisões do Tribunal de Justiça do Estado e do Supremo Tribunal Federal (STF). (JP)
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319452/visualizar/
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