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Economia
Segunda - 25 de Abril de 2005 às 08:41

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O coordenador do Fórum Pró-Ferrovia em Cuiabá, vereador Francisco Vuolo, criticou a decisão do Governo Federal que vai investir R$ 1,2 bilhão na Brasil Ferrovias – holding que opera as concessionárias Ferronorte, Ferroban e Novoeste. Apesar do aporte de recursos, através do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), não estão assegurados recursos para a ampliação da malha ferroviária. Os R$ 1,2 bilhão serão usados para pagamento de dívidas.

Vuolo disse que na segunda-feira, dia 25, vai apresentar documentos que indicam o aporte de recursos, sem que isso signifique a ampliação de trilhos em Mato Grosso. Os documentos que serão apresentados foram elaborados pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e compõem o resultado da audiência pública ocorrida no dia 22 de abril, em Brasília.

De acordo com ele, apesar da entrada do banco possuir aspectos positivos, a ampliação da malha ferroviária não será priorizada na operação. “Ao contrário, a previsão é de que R$ 1,2 bilhões sejam usados para quitar dívidas”, revelou.

Em virtude disso, avalia Vuolo, que também é presidente da Comissão de Transporte, Urbanismo e Meio Ambiente da Câmara Municipal de Cuiabá, continua indefinida a data para o avanço da construção da ferrovia até a capital.

Além do vereador Francisco Vuolo e do presidente da CDL, Roberto Carvalho de Almeida, participarão da coletiva o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Mato Grosso, Francisco Faiad, o diretor da FIEMT Luis Garcia, entre outros membros do Fórum.





Fonte: 24 Horas News

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