Quadrilha que roubou R$ 7 mi é desarticulada; produtos eram revendidos no camelódromo
A Polícia Civil apresentou na manhã desta terça-feira (4) os 11 presos na operação “Lista Amarela”, comandada pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), de Cuiabá, que culminou na desarticulação da quadrilha responsável por pelo menos 50% dos grandes roubos praticados contra empresas do ramo de transporte e logística da Região Metropolitana.
Além dos 11 presos (dentre eles 4 mulheres), foram cumpridos 7 mandados dentro de unidades prisionais da capital, de pessoas que comandavam esses crimes de dentro das penitenciárias.
Os presos estão diretamente ligados a seis grandes assaltos a empresas como o acorrido na empresa de telecomunicações Claro no começo deste ano e que cuja parte da carga recuperada foi avaliada aproximadamente R$ 4 milhões.
Outra empresa alvo da quadrilha foi à transportadora de medicamentos Panarello, cuja carga avaliada em R$ 500 mil foi recuperada dentro de uma residência no bairro Parque Cuiabá.
Segundo o delegado Fausto José Freitas da Silva, o modo de operação da quadrilha era sempre o mesmo: pessoas fortemente armadas invadiam as empresas e roubavam as cargas com ajuda de caminhão para o transporte da mercadoria.
“A investigação começou quando o roubo ocorrido na Claro, foi o que inclusive deu nome a operação, pois quando começamos a investigar, apareciam tantos nomes envolvidos que parecia Lista Amarela”, relata o delegado Francisco Kunze.
O delegado Roberto Amorim adianta que muitos dos produtos dos roubos eram revendidos a camelôs do Shopping Popular. Um deles inclusive, o João dos Santos Filhos, foi preso por receptação.
Os cabeças:
O grande articulador da quadrilha, preso durante a operação, é Fausto Fernando Durbo, o Faustão. Segundo o delegado Fausto José Freitas da Silva, ele era o cérebro, o articulador de toda a logística das ações.
“Ele não executava nada, mas era ele quem cuidava de toda parte logística das ações. Inclusive com aluguel de armas, caminhão e depois cuidava da articulação para venda dos produtos oriundos dos roubos”, explicou.
De dentro do presídio Mauro Júnior de Moraes, o Tunde, e Tiago Galdino Figueiredo, monitoravam e também organizavam os crimes via celular e com a ajuda de suas esposas.
A Polícia Civil apresentou na manhã desta terça-feira (4) os 11 presos na operação “Lista Amarela”, comandada pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), de Cuiabá, que culminou na desarticulação da quadrilha responsável por pelo menos 50% dos grandes roubos praticados contra empresas do ramo de transporte e logística da Região Metropolitana.
Além dos 11 presos (dentre eles 4 mulheres), foram cumpridos 7 mandados dentro de unidades prisionais da capital, de pessoas que comandavam esses crimes de dentro das penitenciárias.
Os presos estão diretamente ligados a seis grandes assaltos a empresas como o acorrido na empresa de telecomunicações Claro no começo deste ano e que cuja parte da carga recuperada foi avaliada aproximadamente R$ 4 milhões.
Outra empresa alvo da quadrilha foi à transportadora de medicamentos Panarello, cuja carga avaliada em R$ 500 mil foi recuperada dentro de uma residência no bairro Parque Cuiabá.
Segundo o delegado Fausto José Freitas da Silva, o modo de operação da quadrilha era sempre o mesmo: pessoas fortemente armadas invadiam as empresas e roubavam as cargas com ajuda de caminhão para o transporte da mercadoria.
“A investigação começou quando o roubo ocorrido na Claro, foi o que inclusive deu nome a operação, pois quando começamos a investigar, apareciam tantos nomes envolvidos que parecia Lista Amarela”, relata o delegado Francisco Kunze.
O delegado Roberto Amorim adianta que muitos dos produtos dos roubos eram revendidos a camelôs do Shopping Popular. Um deles inclusive, o João dos Santos Filhos, foi preso por receptação.
Os cabeças:
O grande articulador da quadrilha, preso durante a operação, é Fausto Fernando Durbo, o Faustão. Segundo o delegado Fausto José Freitas da Silva, ele era o cérebro, o articulador de toda a logística das ações.
“Ele não executava nada, mas era ele quem cuidava de toda parte logística das ações. Inclusive com aluguel de armas, caminhão e depois cuidava da articulação para venda dos produtos oriundos dos roubos”, explicou.
De dentro do presídio Mauro Júnior de Moraes, o Tunde, e Tiago Galdino Figueiredo, monitoravam e também organizavam os crimes via celular e com a ajuda de suas esposas.
Confira a lista dos presos:
ALEXANDRE BENEDITO DE ALMEIDA PINHEIRO - VULGO BITOKA
ANA MARIA RODRIGUES DA SILVA
ANDERSON SILVANO MIRANDA LEITE - VULGO COJECA
ERIKO SEBASTIAO DA SILVA MORAES - NO PRESÍDIO
EVERALDO MARQUES DA SILVA
FAUSTO FERNANDES DURGO FILHO - VULGO FAUSTAO
FRANCISLEY FERREIRA FERNANDES SALES VULGO MORANGO OU MORANGUILHO - NO PRESÍDIO
GLAUCE DA SILVA NEVES - Patroa OU Glaucia - NOVA ESPERANÇA - VG (1) - NO PRESÍDIO
JAMILLE PAULA GLUCHOWSKI VULGO CABELUDA
JOAO DOS SANTOS SILVA - VULGO TOM
JOSE BONIFACIO NASCIMENTO DE BARROS - JD CUIABA (2) - NO PRESÍDIO
LUIZ MARCOS DA COSTA
MARCELA SEVERINA DA SILVA - VULGO TIA MARCELA
MAURO JUNIOR DE MORAES VULGO TUNDE - NO PRESÍDIO
PAULO EDUARDO SILVA
TABITHA CHIORATTO COSTA FIGUEIREDO
TIAGO GALDINO DE FIGUEIREDO VULGO TIAGUINHO - NO PRESÍDIO
WELLINGTON DE MATOS COUTO..- NO PRESÍDIO
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