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Alexandre se desvincula de França
No mesmo dia em que recebeu apoio oficial do governador Blairo Maggi (PPS), o candidato à Prefeitura de Cuiabá, Alexandre Cesar (PT), negou que o PPS tenha ingressado no arco de alianças de sua candidatura e considerou inviável ter em sua campanha o atual prefeito, Roberto França (PPS).
"Quem declarou apoio a mim foi o governador Blairo Maggi. A discussão com o PPS ainda continua", pontuou o petista, logo após o primeiro debate televisivo deste segundo turno, entre ele e o concorrente, Wilson Santos (PSDB), realizado pela TBO (Band), na noite de quinta-feira.
Sobre França, Cesar afirmou ter certeza de que o prefeito não estará com ele em função do modelo de gestão adotado pelo dirigente socialista. "Fomos oposição clara durante os dois mandatos dele. Existe uma inviabilidade explícita neste apoio", frisou.
A declaração do petista, apesar de procurar explicação ideológica para o não recebimento do apoio do prefeito, tem também um conteúdo eleitoral, já que, assim como o seu concorrente tucano, não quer ter sua imagem colada aos desgastes da atual administração.
Embora Cesar negue já ter fechado apoio com o PPS, o governador, presidente de honra da legenda, ao anunciar, em entrevista coletiva, a adesão à coligação "Amo Cuiabá", disse que a decisão foi resultado de "muita discussão no partido e junto a lideranças e ainda, que França lhe assegurou que acataria a decisão dos filiados".
O concorrente tucano, antes mesmo da definição do governador em apoiar o petista, já havia anunciado que dispensa o apoio do atual prefeito e o apontou como mal gestor por ter deixado, segundo ele, uma máquina combalida. Este, aliás, foi um dos aspectos explorados por Santos durante o debate, que criticou as articulações que o PT vem fazendo neste segundo turno em busca de apoio partidário. Por vários momentos, o candidato provocou Cesar no sentido de ligá-lo à atual gestão, em função do apoio.
"Quem declarou apoio a mim foi o governador Blairo Maggi. A discussão com o PPS ainda continua", pontuou o petista, logo após o primeiro debate televisivo deste segundo turno, entre ele e o concorrente, Wilson Santos (PSDB), realizado pela TBO (Band), na noite de quinta-feira.
Sobre França, Cesar afirmou ter certeza de que o prefeito não estará com ele em função do modelo de gestão adotado pelo dirigente socialista. "Fomos oposição clara durante os dois mandatos dele. Existe uma inviabilidade explícita neste apoio", frisou.
A declaração do petista, apesar de procurar explicação ideológica para o não recebimento do apoio do prefeito, tem também um conteúdo eleitoral, já que, assim como o seu concorrente tucano, não quer ter sua imagem colada aos desgastes da atual administração.
Embora Cesar negue já ter fechado apoio com o PPS, o governador, presidente de honra da legenda, ao anunciar, em entrevista coletiva, a adesão à coligação "Amo Cuiabá", disse que a decisão foi resultado de "muita discussão no partido e junto a lideranças e ainda, que França lhe assegurou que acataria a decisão dos filiados".
O concorrente tucano, antes mesmo da definição do governador em apoiar o petista, já havia anunciado que dispensa o apoio do atual prefeito e o apontou como mal gestor por ter deixado, segundo ele, uma máquina combalida. Este, aliás, foi um dos aspectos explorados por Santos durante o debate, que criticou as articulações que o PT vem fazendo neste segundo turno em busca de apoio partidário. Por vários momentos, o candidato provocou Cesar no sentido de ligá-lo à atual gestão, em função do apoio.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371621/visualizar/
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