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2 concorrentes transformam o debate em operação desmanche
No primeiro bloco do debate, o mediador, jornalista Otávio Ceschi Júnior, fez uma única pergunta aos dois convidados. A questão levantada foi: "caso eleito prefeito de Cuiabá, qual a prioridade imediata?".
Alexandre Cesar (PT) elencou uma série de ações, como o estabelecimento de uma mesa de negociação com os servidores públicos, já na fase de transição, para a elaboração de um calendário de pagamento e uma intervenção na cidade, capaz de promover uma faxina, o que inclui limpeza de córregos, ruas, pavimentação.
A resposta dada pelo candidato Wilson Santos (PSDB), provocou polêmica. Além de anunciar que também pretende fazer uma faxina na cidade, disse que irá suspender, por 90 dias, o pagamento a fornecedores da prefeitura para, dessa forma, garantir a quitação dos salários. Enquanto Wilson atacou as gestões petistas, Alexandre criticou os governos FHC e Dante.
Tal declaração de Santos foi explorada por Cesar, que avaliou ser a moratória uma opção equivocada por trazer prejuízos à municipalidade e à qualidade dos serviços prestados à população.
Em outro momento, as posições de alteraram, quando Cesar revelou um valor errado da folha de pagamento do funcionalismo. O concorrente tucano aproveitou o erro do petista e não poupou críticas, afirmando que Cesar não conhece a máquina pública da Capital e seus números. Ainda sobre o quadro funcional da prefeitura, o prefeitável do PSDB foi veemente ao prometer que irá demitir funcionários fantasmas.
Alexandre Cesar (PT) elencou uma série de ações, como o estabelecimento de uma mesa de negociação com os servidores públicos, já na fase de transição, para a elaboração de um calendário de pagamento e uma intervenção na cidade, capaz de promover uma faxina, o que inclui limpeza de córregos, ruas, pavimentação.
A resposta dada pelo candidato Wilson Santos (PSDB), provocou polêmica. Além de anunciar que também pretende fazer uma faxina na cidade, disse que irá suspender, por 90 dias, o pagamento a fornecedores da prefeitura para, dessa forma, garantir a quitação dos salários. Enquanto Wilson atacou as gestões petistas, Alexandre criticou os governos FHC e Dante.
Tal declaração de Santos foi explorada por Cesar, que avaliou ser a moratória uma opção equivocada por trazer prejuízos à municipalidade e à qualidade dos serviços prestados à população.
Em outro momento, as posições de alteraram, quando Cesar revelou um valor errado da folha de pagamento do funcionalismo. O concorrente tucano aproveitou o erro do petista e não poupou críticas, afirmando que Cesar não conhece a máquina pública da Capital e seus números. Ainda sobre o quadro funcional da prefeitura, o prefeitável do PSDB foi veemente ao prometer que irá demitir funcionários fantasmas.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371624/visualizar/
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