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Ambientalistas tentam impedir destruição de mísseis de gás sarin
O exército dos EUA deve começar na próxima quinta-feira a incineração de 91 mil mísseis de gás sarin, um forte agente químico nervoso, apesar da oposição de grupos ambientalistas.
Na segunda-feira, o juiz John Wittmayer, de Portland (Oregon), indeferiu o pedido de bloqueio da incineração de armas químicas, como informa hoje, terça-feira, o jornal "The Oregonian".
Os ativistas de grupos de proteção ao meio ambiente tinham pedido uma ordem judicial alegando que as instalações para incineração não são seguras e não estão preparadas.
Apesar da derrota sofrida na Justiça, as entidades ambientalistas anunciaram que continuarão a luta nos tribunais para impedir a incineração na usina Umatilla Chemical Depot, perto de Hermiston, segundo um dos advogados dos ativistas, Richard Condit.
Condit e outros advogados disseram que estão tentando realizar uma audiência com o juiz Wittmayer antes de apresentar uma nova apelação hoje ou na quarta-feira.
Os advogados tentarão novamente obter uma ordem judicial para impedir a destruição de armas químicas nessa jurisdição, para evitar danos ao meio ambiente e à saúde dos habitantes da região.
Condit disse que, embora estejam conscientes de que estão travando uma batalha difícil, têm esperança de vencer no tribunal de apelações.
Uma porta-voz do exército, Mary Binder, disse que possivelmente a destruição de armas químicas começará na próxima quinta-feira.
Amanhã, os especialistas em destruição de armas químicas começarão a transportar pelo menos 15 mísseis contendo gás sarin para a usina de incineração. O primeiro projétil pode ser processado no dia seguinte.
O diretor do programa de desmilitarização química, Dennis Murphey, explicou que especialistas do Departamento de Qualidade do Meio Ambiente do Oregon verificarão todo o processo de destruição das armas, o que pode durar pelo menos seis anos.
No mesmo tribunal de Wittmayer também corre outro caso que envolve a eliminação, na usina de Umatilla, de armas da época da Guerra Fria.
Na segunda-feira, o juiz John Wittmayer, de Portland (Oregon), indeferiu o pedido de bloqueio da incineração de armas químicas, como informa hoje, terça-feira, o jornal "The Oregonian".
Os ativistas de grupos de proteção ao meio ambiente tinham pedido uma ordem judicial alegando que as instalações para incineração não são seguras e não estão preparadas.
Apesar da derrota sofrida na Justiça, as entidades ambientalistas anunciaram que continuarão a luta nos tribunais para impedir a incineração na usina Umatilla Chemical Depot, perto de Hermiston, segundo um dos advogados dos ativistas, Richard Condit.
Condit e outros advogados disseram que estão tentando realizar uma audiência com o juiz Wittmayer antes de apresentar uma nova apelação hoje ou na quarta-feira.
Os advogados tentarão novamente obter uma ordem judicial para impedir a destruição de armas químicas nessa jurisdição, para evitar danos ao meio ambiente e à saúde dos habitantes da região.
Condit disse que, embora estejam conscientes de que estão travando uma batalha difícil, têm esperança de vencer no tribunal de apelações.
Uma porta-voz do exército, Mary Binder, disse que possivelmente a destruição de armas químicas começará na próxima quinta-feira.
Amanhã, os especialistas em destruição de armas químicas começarão a transportar pelo menos 15 mísseis contendo gás sarin para a usina de incineração. O primeiro projétil pode ser processado no dia seguinte.
O diretor do programa de desmilitarização química, Dennis Murphey, explicou que especialistas do Departamento de Qualidade do Meio Ambiente do Oregon verificarão todo o processo de destruição das armas, o que pode durar pelo menos seis anos.
No mesmo tribunal de Wittmayer também corre outro caso que envolve a eliminação, na usina de Umatilla, de armas da época da Guerra Fria.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376191/visualizar/
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