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Repórter News - reporternews.com.br
Nacional
Sexta - 13 de Agosto de 2004 às 10:58
Por: CAROLINE RODRIGUES

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Nos 554 quilômetros da MT-206, que liga o Município de Apiacás à divisa de Mato Grosso com os Estados de Rondônia e Amazonas, existem quatro frentes de trabalho fazendo a recuperação e restauração da estrada. A rodovia é conhecida pelos transtornos causados no período das chuvas, como formação de atoleiros e o transbordamento de rios.

Para agilizar o processo, o Governo conta com a parceria dos Municípios. No trecho de Panelas a Guariba, por exemplo, foi realizado um convênio com o município de Colniza. Nos 60 quilômetros de estradas de chão, o Governo do Estado investiu R$ 590 mil e em contrapartida o município aplicou o valor de R$ 26,3 mil.

As prefeituras têm papel importante no que diz respeito às estradas sem pavimentação. Auxiliadas pelo Estado, por meio do programa Pró-reforma, coordenado pela Secretaria de Estado de Infra-estrutura (Sinfra), as máquinas desativadas por falta de manutenção são recuperadas e utilizadas na conservação do serviço, bem como na execução da obra. Com esse fim, foram investidos R$ 111,4 mil na recuperação de uma pá-carregadeira, um caminhão basculante e 25 mil litros de óleo diesel em Colniza.

Outra obra na MT-206 é o trecho localizado entre Guariba e Colniza, que foi restaurado pelo Governo do Estado com os recursos do Fundo Estadual de Transportes e Habitação (Fethab). São 160 quilômetros, que custaram R$ 749,6 mil, acrescidos de R$ 804,1 mil para a construção de nove pontes. Também estão inclusos no aditivo, 23 pontilhões e 540 caminhões de aterro.

As duas últimas obras estão nos trechos de 38 quilômetros, entre Colniza e Nova União, e 45 quilômetros, entre Apiacás e Paranaíta. O primeiro está concluído e o segundo em fase de acabamento. Juntas, as obras custaram cerca de R$ 338,1 mil.

A via é utilizada para o escoamento de madeira bruta e beneficiada. Vale lembrar que o excesso de peso é um dos fatores que comprometem a durabilidade da obra. Na região, funciona um dos pólos moveleiros do Estado, sendo que anualmente passam pela MT -206 aproximadamente 118,6 mil metros cúbicos de madeira.




Fonte: Sinfra-MT

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