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Sábado - 10 de Julho de 2004 às 16:18

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Até parece que estamos em guerra. Os números assustam. Somente nas rodovias federais de Mato Grosso neste primeiro semestre do ano, 114 pessoas morreram em acidentes. O acréscimo foi de 67% se comparado ao mesmo período em 2003. No ano passado, 68 pessoas perderam a vida nas estradas federais do estado.

O chefe do Núcleo de Acidentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Alessandro Barbosa Dorileo, aponta o aumento de tráfego e a má-conservação da malha viária como os principais responsáveis pelos altos números de acidentes. Ele faz um comparativo. Nos anos 70 – quando a BR-364 foi asfaltada, cerca de 1000 veículos trafegavam diariamente pela estrada, hoje são 8000. “E não foi feito nada para adequar a rodovia ao aumento de veículos”, observou Alessandro.

Ele também ressalta como problema o baixo efetivo da PRF. “Há menos policiais que há 10 anos e aí fica complicado tentar reduzir os acidentes”.

A BR-364 que liga Mato Grosso a Goiás é a campeã em matéria de acidentes. Só nos primeiros seis meses deste ano já foram registrados 743 acidentes com 49 mortes. Em seguida vem a BR-163, a Cuiabá-Santarém, com 353 acidentes e 37 mortos.

Alessandro alerta para o trecho da BR-163 entre Jangada e Diamantino que este semestre teve um alto crescimento de vítimas fatais. No mesmo período em 2003, 3 pessoas morreram, este ano já são 17 mortos registrados. Os problemas: buraqueira na pista e o tráfego de veículos grandes como os treminhões e bitrens.

Outro dado mede a dimensão da força do setor agrícola na economia de MT e o reflexo nas estradas. Dos 8 mil veículos que circulam por dia nas rodovias federais, 77% são caminhões ou carretas. “Para preservar conservadas as estradas é necessário à adoção de balanças”. No estado, o trecho mais conservado das rodovias federais é entre Cuiabá a Cáceres na BR-070.

Até parece que estamos em guerra. Os números assustam. Somente nas rodovias federais de Mato Grosso neste primeiro semestre do ano, 114 pessoas morreram em acidentes. O acréscimo foi de 67% se comparado ao mesmo período em 2003. No ano passado, 68 pessoas perderam a vida nas estradas federais do estado.

O chefe do Núcleo de Acidentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Alessandro Barbosa Dorileo, aponta o aumento de tráfego e a má-conservação da malha viária como os principais responsáveis pelos altos números de acidentes. Ele faz um comparativo. Nos anos 70 – quando a BR-364 foi asfaltada, cerca de 1000 veículos trafegavam diariamente pela estrada, hoje são 8000. “E não foi feito nada para adequar a rodovia ao aumento de veículos”, observou Alessandro.

Ele também ressalta como problema o baixo efetivo da PRF. “Há menos policiais que há 10 anos e aí fica complicado tentar reduzir os acidentes”.

A BR-364 que liga Mato Grosso a Goiás é a campeã em matéria de acidentes. Só nos primeiros seis meses deste ano já foram registrados 743 acidentes com 49 mortes. Em seguida vem a BR-163, a Cuiabá-Santarém, com 353 acidentes e 37 mortos.

Alessandro alerta para o trecho da BR-163 entre Jangada e Diamantino que este semestre teve um alto crescimento de vítimas fatais. No mesmo período em 2003, 3 pessoas morreram, este ano já são 17 mortos registrados. Os problemas: buraqueira na pista e o tráfego de veículos grandes como os treminhões e bitrens.

Outro dado mede a dimensão da força do setor agrícola na economia de MT e o reflexo nas estradas. Dos 8 mil veículos que circulam por dia nas rodovias federais, 77% são caminhões ou carretas. “Para preservar conservadas as estradas é necessário à adoção de balanças”. No estado, o trecho mais conservado das rodovias federais é entre Cuiabá a Cáceres na BR-070.

Até parece que estamos em guerra. Os números assustam. Somente nas rodovias federais de Mato Grosso neste primeiro semestre do ano, 114 pessoas morreram em acidentes. O acréscimo foi de 67% se comparado ao mesmo período em 2003. No ano passado, 68 pessoas perderam a vida nas estradas federais do estado.

O chefe do Núcleo de Acidentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Alessandro Barbosa Dorileo, aponta o aumento de tráfego e a má-conservação da malha viária como os principais responsáveis pelos altos números de acidentes. Ele faz um comparativo. Nos anos 70 – quando a BR-364 foi asfaltada, cerca de 1000 veículos trafegavam diariamente pela estrada, hoje são 8000. “E não foi feito nada para adequar a rodovia ao aumento de veículos”, observou Alessandro.

Ele também ressalta como problema o baixo efetivo da PRF. “Há menos policiais que há 10 anos e aí fica complicado tentar reduzir os acidentes”.

A BR-364 que liga Mato Grosso a Goiás é a campeã em matéria de acidentes. Só nos primeiros seis meses deste ano já foram registrados 743 acidentes com 49 mortes. Em seguida vem a BR-163, a Cuiabá-Santarém, com 353 acidentes e 37 mortos.

Alessandro alerta para o trecho da BR-163 entre Jangada e Diamantino que este semestre teve um alto crescimento de vítimas fatais. No mesmo período em 2003, 3 pessoas morreram, este ano já são 17 mortos registrados. Os problemas: buraqueira na pista e o tráfego de veículos grandes como os treminhões e bitrens.

Outro dado mede a dimensão da força do setor agrícola na economia de MT e o reflexo nas estradas. Dos 8 mil veículos que circulam por dia nas rodovias federais, 77% são caminhões ou carretas. “Para preservar conservadas as estradas é necessário à adoção de balanças”. No estado, o trecho mais conservado das rodovias federais é entre Cuiabá a Cáceres na BR-070.




Fonte: MidiaNews

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