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INDEA espera vacinar pelo menos 140 mil animais de 0 a 24, em Tangará
Mais uma etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa foi deflagrada no Estado, e em Tangará da Serra, o INDEA, órgão que acompanha a sanidade animal, tem uma previsão de vacinar pelo menos 90% dos 156.500 (140.850) animais de 0 a 24 meses, espalhados em pelo menos 1200 propriedades rurais, que são obrigados a serem imunizados contra a doença. A campanha segue até o dia 31 deste, e ainda, o pecuarista terá mais 10 dias a contar do término para comunicar a vacinação.
Na semana que antecedeu a campanha, técnicos do INDEA, sob o comando do chefe da Unidade local, Samuel Francisco estiveram verificando in loco as revendas de vacinas, observando principalmente as condições da vacina, haja vista que, por ser tratar de vírus vivos, necessita de um cuidado todo especial, para que o produtor tenha eficiência ao vacinar o rebanho.
Nessa semana, os técnicos já estarão ac ompanhando as propriedades, e o alerta do INDEA ao produtores é que vacinem o rebanho para não serem penalizados. “Uma dose de vacina custa em torno de R$ 1,00, enquanto a multa por cabeça não vacinada é de R$ 58,10. Logo não compensa deixar de vacinar. E, ainda, o produtor que vacinar e não comunicar, sofrerá sanção administrativa, não podendo transportar o rebanho pelo dobro de dias em que deixou de comunicar a vacinação”, alertou.
Ainda sobre as sanções, Samuel esclareceu que o Estado está passando por uma auditoria de organismos internacionais (União Européia) que avaliam as condições sanitárias do rebanho do Estado. Essa auditoria, segundo ele, é importante, pois será através dela que os técnicos vão atestar se continuam ou páram de comprar a carne produzida em Mato Grosso. “Se o índice de vacinação de febre aftosa for baixo, significará que o produtor não está tendo interesse em comercializar sua carne. Então, a não vacinação, vai prejudicar o Estado e o nosso país. Logo, o produtor tem que ter consciência que precisa vacinar”, disse o chefe do INDEA, enfatizando que o Estado, através do Governo, faz a sua parte, trabalhando no sentido de mostrar e vender o produto no mercado internacional, e o produtor deve dar a sua contrapartida, oferecendo uma carne saudável.
Para certificar de que o período de vacinação está sendo cumprido, os agentes do INDEA intensificarão as fiscalizações nas propriedades rurais onde constam animais bovinos, principalmente naquelas em que os produtores ainda não comunicaram os relatórios da última vacinação e ou que estejam com a vacina atrasada. Conforme o técnico, é também papel do criador auxiliar na fiscalização das propriedades que se encontram inadimplentes com a vacinação. É importante ter em mente que há mais de 10 anos não é registrado um caso da doença no município.
Na semana que antecedeu a campanha, técnicos do INDEA, sob o comando do chefe da Unidade local, Samuel Francisco estiveram verificando in loco as revendas de vacinas, observando principalmente as condições da vacina, haja vista que, por ser tratar de vírus vivos, necessita de um cuidado todo especial, para que o produtor tenha eficiência ao vacinar o rebanho.
Nessa semana, os técnicos já estarão ac ompanhando as propriedades, e o alerta do INDEA ao produtores é que vacinem o rebanho para não serem penalizados. “Uma dose de vacina custa em torno de R$ 1,00, enquanto a multa por cabeça não vacinada é de R$ 58,10. Logo não compensa deixar de vacinar. E, ainda, o produtor que vacinar e não comunicar, sofrerá sanção administrativa, não podendo transportar o rebanho pelo dobro de dias em que deixou de comunicar a vacinação”, alertou.
Ainda sobre as sanções, Samuel esclareceu que o Estado está passando por uma auditoria de organismos internacionais (União Européia) que avaliam as condições sanitárias do rebanho do Estado. Essa auditoria, segundo ele, é importante, pois será através dela que os técnicos vão atestar se continuam ou páram de comprar a carne produzida em Mato Grosso. “Se o índice de vacinação de febre aftosa for baixo, significará que o produtor não está tendo interesse em comercializar sua carne. Então, a não vacinação, vai prejudicar o Estado e o nosso país. Logo, o produtor tem que ter consciência que precisa vacinar”, disse o chefe do INDEA, enfatizando que o Estado, através do Governo, faz a sua parte, trabalhando no sentido de mostrar e vender o produto no mercado internacional, e o produtor deve dar a sua contrapartida, oferecendo uma carne saudável.
Para certificar de que o período de vacinação está sendo cumprido, os agentes do INDEA intensificarão as fiscalizações nas propriedades rurais onde constam animais bovinos, principalmente naquelas em que os produtores ainda não comunicaram os relatórios da última vacinação e ou que estejam com a vacina atrasada. Conforme o técnico, é também papel do criador auxiliar na fiscalização das propriedades que se encontram inadimplentes com a vacinação. É importante ter em mente que há mais de 10 anos não é registrado um caso da doença no município.
Fonte:
Diario da Serra Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/384284/visualizar/
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