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Carros & Motos
Sexta - 26 de Junho de 2015 às 07:01

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Foto: (Foto: Divulgação / Marcos Camargo)

Range Rover Sport

Range Rover Sport

O cantor Cristiano Araújo, morto em um acidente em Goiás nesta quarta-feira (24), viajava em um Range Rover Sport, carro da marca de luxo inglesa Land Rover, que é importado para o Brasil. O modelo é comercializado em 4 versões: SE, HSE, Autobiography Dynamic e SVR, cujos motores variam de 3.0 litros a 5.0 litros, com potências entre 292 cavalos e 550 cv.

A versão usada pelo cantor é a intermediária HSE a diesel, que custa R$ 408.900 na tabela de junho. Ela é equipada com motor 3.0 V6 diesel oferecida com 292 cv.

A velocidade máxima é de 210 km/h e o carro acelera de 0 a 100 km/h em 7,2 segundos, de acordo com informações do site da Land Rover. O câmbio é automático de 8 marchas.

Equipamentos de segurança

Fotos do acidente mostram airbags frontais e laterais abertos: além de 2 airbags frontais obrigatórios por lei para carros fabricados a partir de 2014, o carro possui, de série, outros 5 airbags, incluindo os laterais, que ajudam na proteção dos ocupantes do banco traseiro.

Além dos airbags e do freio ABS, que impede o travamento das rodas e também é exigido por lei para carros no Brasil desde 2014, ele possui outros itens de segurança como:
- distribuição eletrônica da força de frenagem;
- assistente de frenagem de emergência;
- assistente de frenagem em curvas:
- controle de estabilidade
- controle de tração

Suspeita de que não usavam cinto
A polícia investiga indícios de que Cristiano e a namorada dele, Allana Moraes Coelho, que também morreu no acidente, estavam sem o cinto de segurança no banco de trás.

O carro saiu da pista e capotou, mas o que motivou o acidente ainda não foi esclarecido. Os ocupantes dos bancos da frente, o motorista e o empresário do cantor, tiveram apenas ferimentos leves. “O cantor e a namorada foram arremessados para fora do veículo, sendo assim, os indícios apontam que eles não usavam o cinto de segurança. Mas isso só será comprovado com o resultado dos laudos”, afirmou delegado Fabiano Henrique Jacomelis, responsável pelo caso.

Especialistas em segurança ouvidos pelo G1 dizem que nem o airbag nem outras tecnologias se sobrepõem à necessidade do uso de cinto de segurança. Eles destacam ainda que, pelas fotos divulgadas sobre o acidente, houve pouca destruição da estrutura do carro.

"A frente aparece destruída porque esta é a função dela: absorver impactos", diz Marcus Vinicius Aguiar, diretor de Segurança e Qualidade do Produto da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA). "Mas a estrutura do carro, aparentemente, está integra."





Fonte: Auto Esporte

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