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Sábado - 27 de Junho de 2015 às 06:52

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Penny Wrinch e o filho, Nick: R$ 14 mil em compras de aplicativos no celular (Foto: Reprodução/ Facebook Penny Wrinch)

Penny Wrinch e o filho, Nick: R$ 14 mil em compras de aplicativos no celular (Foto: Reprodução/ Facebook Penny Wrinch)

O que você faria se recebesse um aviso da operadora do seu cartão de crédito, informando que suas compras em aplicativos de aparelhos móveis já ultrapassava o valor de R$ 14 mil? Foi o que aconteceu com Penny Wrinch, em Stockport, no Reino Unido. O responsável pelos gastos foi seu filho, Nick, de 11 anos. Ele fez as aquisições pelo Google Play, no tablet da família.

De acordo com entrevista da mãe ao jornal britânico The Guardian, o garoto tinha permissão para usar o aparelho e até efetuar compras de vez em quando, parajogos online. O valor era diretamente debitado do cartão de Penny. Ele passou meses fazendo isso, sem nenhum tipo de problema. No final de cada mês, a quantia era baixa e totalmente aceitável.

No entanto, nos últimos dias, a mãe percebeu seu cartão bloqueado. A primeira suspeita, depois de conferir o enorme rombo nos gastos, era de que fosse alguma invasão de hackers ou clonagem do cartão. Porém, ao verificar o extrato e investigar os detalhes, Penny descobriu que os gastos vieram realmente de compras efetuadas pelo filho pelo tablet.

O menino brincava com um jogo de futebol, que tinha compras no meio. Ao tentar fazer aquisições de recursos para seguir com as partidas dentro do aplicativo, ele via mensagens de erro e tentava de novo, várias vezes. Só que, ao contrário do que diziam os textos que apareciam na tela, as compras eram, sim, efetuadas. Daí vieram todas as despesas do cartão da mãe. "Nick sabe que esses créditos são comprados e não são de graça, mas nós suspeitamos de que, como nada acontecia, ele continuou clicando em 'comprar', sem saber que o dinheiro estava saindo da minha conta. Não posso acreditar que o Google não dispõe de processos para fazer com que isso pare de acontecer", disse Penny, em entrevista ao The Guardian. A família pediu um reembolso à gigante da informática, que recusou a solicitação. Um porta-voz da empresa informou ao jornal que o caso está sendo reavaliado e que a família teria seu dinheiro de volta, mas eles não arcariam com as taxas bancárias.





Fonte: Crescer online

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