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Terça - 14 de Setembro de 2021 às 09:33
Por: Isabela Mercuri /Max Aguiar - Olhar Direto

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Christiano Antonucci Secom-MT

O deputado estadual Eduardo Botelho (DEM), que voltou à ativa após passar por uma cirurgia, afirmou que continuará cobrando o Governo do Estado para que as perdas inflacionárias dos servidores públicos sejam repostas. Segundo ele, os servidores estão ‘ficando para trás’ e necessário pagá-los quando a situação do Executivo permitir.


“Essa ampliação do RGA que teve era uma luta que já tinha começado antes de eu sair com os deputados, é importante para os servidores, e mais importante que isso, eu volto a frisar, é reconhecer que os servidores estão ficando com uma perda, e que num determinado momento isso vai ter que ser reposto para ele. Talvez ano que vem a gente ganhe mais um pouco, quando o estado estiver melhor, ou 2023, mas tem que reconhecer uma perda está ficando”, afirmou.



Recentemente, a base do governador na Assembleia Legislativa conseguiu articular o aumento da Revisão Geral Anual (RGA) de 5,5%, como estava no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para 6,5%. A emenda, no entanto, ainda não foi votada na casa, e deve ser discutida na segunda votação do projeto de lei.
A oposição, por sua vez, fala em pedir um RGA de 8%, o que, segundo eles, ainda não alcança a perda inflacionária dos servidores. Botelho afirmou nesta segunda-feira (13) que sempre lutou pelos funcionários públicos do Estado e continuará a articulação.



“Nós estamos sempre juntos aí, sempre nessa luta junto com os servidores, os funcionários. Eu defendo assim, enquanto o Estado não tem condições de pagar, é isso aí. Agora, à medida em que for melhorando essa condição, evidentemente que o ganho também dos servidores tem que ser melhorado, inclusive para repor as perdas que estão ficando, porque estão deixando de pagar, dois anos está ficando perdas, então tem que haver esse reconhecimento”, afirmou. “Eu tenho feito já [a cobrança], mas primeiro tem que partir do sindicado, os sindicalistas têm que entender que o momento não é de cobrar para que pague agora, agora não tem condições, mas tem que haver esse reconhecimento que está ficando uma perda para os servidores”, completou o parlamentar.





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