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Terça - 13 de Agosto de 2024 às 06:45
Por: Allan Mesquita/Gazeta Digital

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Marcos Vergueiro/Secom-MT

Marcos Vergueiro/Secom-MT

Vice-governador de Mato Grosso, Otaviano Pivetta (Republicanos), discorda da cobrança de servidores da Educação, que, na manhã desta segunda-feira (12), realizaram uma Assembleia Geral para pressionar o governo em relação à revisão salarial da categoria.


Ao Gazeta Digital, Pivetta, que tem uma forte ligação com a pasta desde o início da gestão Mauro Mendes (União), afirmou que os profissionais já recebem “bem acima do piso”. “Qual professor recebe menos recebe 5.253? Nos desse governo desde 2019 estamos num mutirão para regeneração do sistema, que está começando a dar sinais de melhoras. Estamos bem acima do piso”, disse.


A relação do Executivo com os servidores se tornou um jogo “puxa e estica” desde o início da gestão. Servidores alegam que o piso salarial dos trabalhadores da educação estadual deveria ser o dobro do que é pago pelo governo (R$ 3.502,66). Contudo, o gestor alega, que professores com carga de 40 horas já ingressam recebendo o “nível B” da tabela, ou seja R$ 7,5 mil.


No entanto, não é só a revisão salarial que incomoda os professores. A categoria vem protestando contra o taxa previdenciária de 14% que recai sobre os servidores ativos e inativos e cobram a realização de concurso público.
Pivetta, por sua vez, coloca a Educação terá bons avanços se permanecer com as reformas e no ritmo levado pela atual gestão.


“Se os governos continuarem no rumo que damos para educação, acredito que em mais 5,6 anos os mato-grossenses vão ter confiança e orgulho das escolas públicas e os salários dos professores serão os melhores do Brasil. Persistência é a palavra”, disse.





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