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Além do volume, participação da entidade será a maior já vista
BB quer ampliar em 14,2% as aplicações recordes de 11/12
O Banco do Brasil vai ofertar, entre recursos a juros controlados e mistos, a maior injeção de dinheiro do agronegócio estadual. De uma demanda de cerca de R$ 10 bilhões para se fazer a safra 2012/13 no Estado, a Instituição aportará R$ 2,98 bilhões à agricultura empresarial, volume que somado ao montante destinado à agricultura familiar, R$ 769 milhões, somará R$ 3,38 bilhões, cifras que prometem ser 14% superiores ao aplicado na safra passada (2011/12), que fechou com recorde de liberações, R$ 2,96 bilhões, incremento de quase 60% ante o consolidado no ciclo 2010/11.
As estratégias de fomento ao agronegócio estadual foram apresentadas ontem pelo superintendente regional do Banco do Brasil, em Cuiabá, Jonas Neiva Abreu. Os volumes que já estão sendo contratados desde o último dia 2, no caso da agricultura empresarial, R$ 2,98 bilhões representam 30% da necessidade estadual, numa participação que vem aumentando ano-a-ano. “Somos parceiros do agronegócio estadual e estamos prontos para atingir um novo recorde”.
Os números apresentados foram bem recebidos pelas lideranças rurais. “Toda vez que se amplia a participação do Banco, menos o produtor fica dependente das tradings que cobram juros de mercado. O Plano Safra 2012/13 é o mais ousado da história e o que oferta o maior percentual de crédito a juros controlados”, elogia o presidente da Frente Parlamentar da Agricultura, deputado federal Homero Pereira.
Na semana passada, o Plano Agrícola e Pecuário 2012/13 do Brasil foi lançado com aumento de 7,4%, ofertando R$ 115,2 bilhões para a agricultura empresarial, ante os R$ 107,2 bilhões do ciclo anterior. Além o aumento de dinheiro, o Plano traz redução na taxa de juros que passou de 6,75% para 5,5% ao ano.
O presidente da Famato, Rui Prado, pediu para que o Banco construa novas condições para que o seguro rural deixe ser um custo na planilha do produtor, para de fato ser uma vantagem. Outra solicitação, que já está sendo avaliada pela direção do BB, em Brasília, é a criação do crédito rotativo. “Na medida em que o produtor quitar as parcelas, novos limites são liberados, afinal a segunda safra no Estado é uma realidade e o produtor não pode ficar preso ao crédito anual”, justifica.
As estratégias de fomento ao agronegócio estadual foram apresentadas ontem pelo superintendente regional do Banco do Brasil, em Cuiabá, Jonas Neiva Abreu. Os volumes que já estão sendo contratados desde o último dia 2, no caso da agricultura empresarial, R$ 2,98 bilhões representam 30% da necessidade estadual, numa participação que vem aumentando ano-a-ano. “Somos parceiros do agronegócio estadual e estamos prontos para atingir um novo recorde”.
Os números apresentados foram bem recebidos pelas lideranças rurais. “Toda vez que se amplia a participação do Banco, menos o produtor fica dependente das tradings que cobram juros de mercado. O Plano Safra 2012/13 é o mais ousado da história e o que oferta o maior percentual de crédito a juros controlados”, elogia o presidente da Frente Parlamentar da Agricultura, deputado federal Homero Pereira.
Na semana passada, o Plano Agrícola e Pecuário 2012/13 do Brasil foi lançado com aumento de 7,4%, ofertando R$ 115,2 bilhões para a agricultura empresarial, ante os R$ 107,2 bilhões do ciclo anterior. Além o aumento de dinheiro, o Plano traz redução na taxa de juros que passou de 6,75% para 5,5% ao ano.
O presidente da Famato, Rui Prado, pediu para que o Banco construa novas condições para que o seguro rural deixe ser um custo na planilha do produtor, para de fato ser uma vantagem. Outra solicitação, que já está sendo avaliada pela direção do BB, em Brasília, é a criação do crédito rotativo. “Na medida em que o produtor quitar as parcelas, novos limites são liberados, afinal a segunda safra no Estado é uma realidade e o produtor não pode ficar preso ao crédito anual”, justifica.
Fonte:
Da Editoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/46843/visualizar/
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