O delegado Braúlio Junqueira afirmou que a Polícia Civil acredita que o empresário Carlos Eduardo de Giuli, de 49 anos, morto com um tiro na nuca na cidade de Sinop, a 503 km de Cuiabá, foi vítima de uma execução. Mas a polícia não descarta também a hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte), uma vez que o cofre da empresa foi arrombado e saqueado.
O corpo de Eduardo, que era sócio de uma empresa do ramo agrícola da cidade, deve ser enterrado na cidade de Tupã, em São Paulo. Ele era casado, mas não tinha filho. Pessoas próximas ao empresário devem começar a ser ouvidas ainda nesta semana pelo delegado responsável pelo caso.
Segundo a polícia, o empresário foi morto por volta das 19h desta quarta-feira (20) dentro do escritório da empresa dele, em Sinop. Ainda de acordo com a polícia, o cofre da empresa foi arrombado. O investigador Jorge Vila Nova disse que foi levado um valor em dinheiro e vários cheques de clientes da empresa do ramo agrícola. O valor exato não foi informado pela empresa.
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