O desaparecimento da adolescente tem intrigado a polícia. “Até o momento, não existe qualquer indício de que ela tenha sido morta e nem de que esteja viva. Por isso, acreditamos que ela tenha sumido espontaneamente”, declarou a delegada Anaíde de Barros, que acompanhou o caso. Ela saiu de férias e quem assumiu o caso a partir de hoje foi o delegado Silas Tadeu Caldeira, titular da pasta. Todas as informações dos locais onde Maiana supostamente esteve nos últimos dias foram descartadas pela investigação da polícia.
No dia do desaparecimento, 21 de dezembro de 2011, a jovem foi vista em uma sex shop comprando uma fantasia de “mamãe noel” no valor de R$ 80. Naquela mesma tarde, a adolescente desapareceu misteriosamente. A nova pista foi confirmada à polícia pela dona do estabelecimento.
Segundo a Polícia Civil, a menina entrou sozinha na sex shop, localizada na região do CPA, com um capacete em um dos braços. Do lado de fora, ficou aguardando um homem que estava acompanhando a jovem. Segundo a família, Maiana Vilela morava com a sogra e o namorado de 38 anos que recentemente havia se separado da mulher. Pela conta do telefone celular da adolescente, disponibilizado pelo namorado, a polícia constatou que a menor teria ligado para outra sex shop dois dias antes.
Naquele mesmo dia do suposto sumiço, a jovem também trocou um cheque no valor de R$ 500 em uma agência bancária no bairro CPA II, na capital. Ela também teria ido à agência acompanhada de um rapaz e mais um casal, e depois o grupo foi tomar banho no rio Coxipó, na região conhecida como Ponte de Ferro, no bairro Dr. Fábio, periferia da capital. Até o momento, todas as informações dos locais onde Maiana supostamente esteve nos últimos dias foram descartadas pela polícia.
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