Banco do Brasil não comenta possível patrocínio ao Belas Artes
O Banco do Brasil foi uma das empresas procuradas pelo diretor André Sturm durante sua busca por uma empresa que pudesse patrocinar o Cine Belas Artes.
O cinema, um dos mais antigos de São Paulo, corre o risco de ser fechado. O proprietário do edifício onde funcionam suas salas não aceitou a oferta de R$ 85 mil mensais para a renovação de contrato de aluguel. Ele pede R$ 150 mil.
Sturm confirmou que de fato chegou a conversar com empresários do Banco do Brasil sobre a possibilidade de um patrocínio, mas diz que nada foi acordado.
"É outra empresa que pode fechar comigo", afirma. Ele prefere não revelar o nome da companhia, pois o contrato só seria assinado após a garantia de que o cinema permanecesse naquele endereço.
A assessoria do Banco do Brasil diz que o banco não vai se pronunciar sobre o assunto.
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