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Sábado - 19 de Fevereiro de 2011 às 04:55

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O PT trabalha para matar no nascedouro a aproximação entre centrais sindicais e oposição, ensaiada quando da votação, na Câmara, do derrotado salário mínimo de R$ 560, informa o "Painel" da Folha, editado por Renata Lo Prete (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).

Os petistas lembram aos sindicalistas que, se vingar a ideia das oposições de derrubar a fixação do mínimo por decreto, nada garante que a política para o reajuste, segundo a qual o valor será elevado, em 2012, para algo em torno de R$ 613, permaneça em pé.

O primeiro sinal da aproximação entre centrais e oposição foi a defesa do senador Aécio Neves (PSDB-MG) por um alinhamento pelo mínimo, uma semana antes da votação na Câmara.

Apesar disso, na quarta-feira, o governo conseguiu derrubar a proposta de R$ 560 por 361 votos contra, 120 favoráveis e onze abstenções.

Durante a sessão, manifestantes ligados às centrais sindicais protestaram. Até o ex-presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), o deputado Vicentinho (PT-SP), relator do projeto governista, foi vaiado.

Agora, o projeto do mínimo de R$ 545 deve passar pelo Senado. A expectativa é que a votação acontece até quarta-feira

Leia a coluna completa na Folha deste sábado, que já está nas bancas.






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