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Saúde
Sexta - 18 de Fevereiro de 2011 às 09:13

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A morte de bebês recém-nascidos no Estado de São Paulo caiu 25% no Estado de São Paulo em 10 anos. O resultado faz parte do balanço feito pela Secretaria de Estado da Saúde, produzido em parceria com a Fundação Seade, divulgado nesta quinta-feira (17).

Segundo o novo boletim, a taxa de mortalidade perinatal, que se refere aos óbitos fetais a partir da 22ª semana de gestação (quando o peso do nascimento é de cerca de 500 gramas), atingiu o menor índice da história do Estado.

No ano 2000, o índice que era de 18,5 por mil nascimentos, passou para 13, 8 em 2009. Isto significa uma vida salva a cada quatro gestações ou nascimento, na comparação com o início da década, ou 4,7 mil vidas salvas neste período.

Em relação aos valores de 2000 houve queda na mortalidade perinatal em todas as regiões de saúde do Estado. As maiores diminuições foram observadas nas regiões de São José do Rio Preto (de 15, em 2000, para nove em 2009), Grande São Paulo e Bauru (de 14,4 em 2000 para 12,8 a cada mil nascidos).

Em 2001 o índice foi de 17,7. Em 2002, 17,4. Em 2003, 15,7. Em 2004, 15,8. Em 2005 a taxa passou para 14,5. Em 2006, 14,4. Em 2007 e 2008 o índice ficou em 14,0, caindo para 13,8 no ano seguinte.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, o aperfeiçoamento do atendimento às gestantes ao longo dos anos é uma das causas da queda.

O levantamento aponta que 76,1% das grávidas do Estado de São Paulo passam por pelo menos sete consultas de pré-natal nas Unidades Básicas de Saúde, superando o mínimo de seis atendimentos recomendados pelo Ministério da Saúde e o de quatro estabelecidos pela OMS (Organização Mundial de Saúde).




Fonte: R7

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