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Reforma obriga funcionários da USP a trabalharem fora da reitoria
A reforma no prédio que abrigará a reitoria da USP fará com que cerca de 300 funcionários tenham de trabalhar, temporariamente, fora da Cidade Universitária.
O reitor da instituição, João Grandino Rodas, afirma que o prédio, chamado de antiga reitoria, está em condições de "cortiço". O local já havia sido sede da administração, mas nos últimos anos abrigava diversos setores da universidade, como comunicação e a editora Edusp.
Segundo a reitoria, os 300 servidores que terão de deixar provisoriamente o local representam 3% do total dos que trabalham na área.
O contingente também considera servidores que atuavam no local conhecido como barracões --estruturas improvisadas, que serão totalmente reformuladas. Não foi informado o período para o término das obras.
Os funcionários terão de se deslocar, até o final das obras, a imóveis localizados no Butantã e no centro da cidade, entre outros pontos.
A situação causou protestos de parte dos funcionários. Em carta, funcionários da comunicação afirmam estar preocupados com as condições de trabalho nas novas instalações, "além do gasto com o valor do aluguel" --que não foi informado.
Outra reclamação é sobre a falta de informações sobre a mudança. Eles dizem que, oficialmente, ainda não foram informados sobre a mudança.
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