Governador passou todo o dia de ontem em Brasília, articulando recursos e discutindo temas de interesse de Mato Grosso
Silval obtém R$ 384 milhões para obras da Copa de 2014

O governador Silval Barbosa (PMDB) conseguiu junto ao ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, a liberação de R$ 384 milhões para a construção da Travessia Urbana de Cuiabá e Várzea Grande.  As obras fazem parte dos projetos de mobilidade urbana para a Copa de 2012 em Cuiabá.

O anúncio foi feito nesta terça-feria (08), em Brasília, onde Silval passou todo o dia tratando de assuntos de interesse de Mato Grosso. As obras serão tocadas pelo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte). Os vários projetos para a obra foram  concluído

"Saio daqui satisfeito e seguro quanto a execução desses importantes projetos, junto do senador Blairo Maggi e da bancada federal, porque agora o Dnit vai cuidar da licitação e, em seguida, iniciar os procedimentos para o início das obrs", afirmou Silval Barbosa ao final da audiência.

A travessia é uma obra de melhoria da infraestrutura e da mobilidade urbana da Região Metropolitana, visando à preparação de Cuiabá para o Mundial de 2014. Serão, no total, 23 intervenções, dentre viadutos, trincheiras, alargamento de pistas, adequação de capacidade e segurança e melhoria das vias.

As obras beneficiarão as avenidas Miguel Sutil e Fernando Corrêa, em Cuiabá, e Avenida da FEB em Várzea Grande, que vão separar o trânsito das rodovias federais BR-163/364 e BR-070, que cortam a cidade, e melhoram também o trânsito na Capital.

Agecopa

"Sem dúvida trata-se de uma conquista do governo, que garantiu os recursos necessários para as obras, que são fundamentais para a Copa do Mundo em Cuiabá e para melhorar o trânsito e a qualidade de vida dos cidadãos", afirmou Roberto França, diretor de Comunicação da Agecopa.

Ele ressaltou que os projetos foram elaborados pela agência, de maneira discreta e sem alardes. "Foi um trabalho de alto nível técnico. A Agecopa fica extremamente satisfeita com essa boa notícia", disse França.