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Passivo de R$ 100 milhões e custo elevado da Saúde preocupam Henry
Dívidas acima de R$ 100 milhões e um custo elevadíssimo dos procedimentos cirúrgicos e hospitalares demonstram que a Secretaria de Estado de Saúde (SES) de Mato Grosso tem graves problemas de gestão que serão os principais desafios do titular da pasta, o deputado federal licenciado Pedro Henry (PP), além do combate à dengue, doença que consome parte considerável do teto to SUS (Sistema Único de Saúde).
"Nosso passivo, num cálculo preliminar, é hoje de R$ 100 milhões, que nós vamos pagar. Mas o que me preocupa mais do que esse passivo é o custo muito alto que temos no nosso sistema. Temos que cortar esse custo de qualquer jeito ou vamos continuar com problemas", sentenciou Henry, em entrevista exclusiva para o Olhar Direto.
Segundo Henry, a grosso modo, um procedimento que o SUS "paga um "xis" de valor,
sai por até oito vezes mais para os cofres públicos estaduais. Em suma: há um custo operacional elevado que precisa ser redimensionado "reavaliado", como diz o secretário.
"No hospital (regional) de Rondonópolis, por exemplo, a Secretaria de Saúde paga seis vezes mais do que a tabela do SUS para um mesmo procedimento cirúrgico", pondera Henry, que participou ontem da reunião com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, junto com outros secretários de 15 Estados em que os planos de contigência do combate à dengue podem ser revistos.
"Aí precisamos reavaliar, porque não pode haver tamanha disparidade", acrescentou o secretário, segundo o qual os custos elevados foram constatados em todos os hospitais regional. "A média (dos valores pagos a mais pelo Estado em relação a tabela do SUS, bancado pelo governo federal) varia entre seis e oito vezes o valor pago pela do sistema único de saúde", assevera.
Médico de formação, Henry sabe que seu vencer seus primeiros desafios serão esforços gigantescos diante de uma estrutura acostumada a gastar mais do que arrecada e, com certeza, por problemas de gestão de toda ordem. Há dívidas com fornecedores e prestadores de serviços que precisam ser sanadas e contratos que precisam ser revistos diante denúncias de sobrepreços.
"Nosso passivo, num cálculo preliminar, é hoje de R$ 100 milhões, que nós vamos pagar. Mas o que me preocupa mais do que esse passivo é o custo muito alto que temos no nosso sistema. Temos que cortar esse custo de qualquer jeito ou vamos continuar com problemas", sentenciou Henry, em entrevista exclusiva para o Olhar Direto.
Segundo Henry, a grosso modo, um procedimento que o SUS "paga um "xis" de valor,
sai por até oito vezes mais para os cofres públicos estaduais. Em suma: há um custo operacional elevado que precisa ser redimensionado "reavaliado", como diz o secretário.
"No hospital (regional) de Rondonópolis, por exemplo, a Secretaria de Saúde paga seis vezes mais do que a tabela do SUS para um mesmo procedimento cirúrgico", pondera Henry, que participou ontem da reunião com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, junto com outros secretários de 15 Estados em que os planos de contigência do combate à dengue podem ser revistos.
"Aí precisamos reavaliar, porque não pode haver tamanha disparidade", acrescentou o secretário, segundo o qual os custos elevados foram constatados em todos os hospitais regional. "A média (dos valores pagos a mais pelo Estado em relação a tabela do SUS, bancado pelo governo federal) varia entre seis e oito vezes o valor pago pela do sistema único de saúde", assevera.
Médico de formação, Henry sabe que seu vencer seus primeiros desafios serão esforços gigantescos diante de uma estrutura acostumada a gastar mais do que arrecada e, com certeza, por problemas de gestão de toda ordem. Há dívidas com fornecedores e prestadores de serviços que precisam ser sanadas e contratos que precisam ser revistos diante denúncias de sobrepreços.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/104434/visualizar/
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