O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, citado pela "Agência Brasil", indicou que o homem de 33 anos, cuja identidade não foi divulgada, avançou pelo portão do Palácio, mas as barreiras de segurança o impediram de entrar no jardim.
Segundo as informações, o homem é um funcionário público, afastado do cargo por problemas mentais.
Os militares da guarda presidencial deram tiros de advertência, que foram ignorados pelo invasor. Eles precisaram disparar nos pneus do veículo, que acabaram sendo furados.
No momento da tentativa de invasão, a presidente Dilma Rousseff não se encontrava no palácio.
Dilma ainda não se mudou para a residência oficial e continua vivendo na Granja do Torto, casa de veraneio da Presidência, em Brasília.
De acordo com a Polícia Federal, o invasor alegou que o motivo para irromper no palácio foi por "causas sobrenaturais".
Ele deverá agora responder na Justiça pelas acusações de "dano ao patrimônio público, violação de domicílio, resistência à prisão e desobediência", acrescenta a "Agência Brasil".
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