Agecopa enfim inaugura a sede na 5ª
Após quase dois anos de espera, a nova sede da Agecopa finalmente será inaugurada na próxima quinta (20). Desde dezembro de 2009, todos os servidores da agência trabalhavam de forma improvisada no ginásio Aecim Tocantins. Após inúmeros impasses, será inaugurada a nova sede, localizada no antigo prédio do Moitará Center, na avenida Lavapés. O local vai abrigar os seis diretores, assessores, coordenadores, gerentes e demais colaboradores.
O prédio foi cedido pelo Sebrae ao governo e a construção da sede estava inicialmente orçada em R$ 735 mil, entretanto, os gastos chegaram a R$ 1,2 milhão. Conforme dados da própria Agecopa, esse salto na previsão ocorreu devido a necessidade de readequação de toda a estrutura, inclusive, a instalação de uma TI (Tecnologia da Informação), para dar suporte aos computadores da Agecopa.
Enquanto a sede da Agecopa era concluída, a agência passou por algumas turbulências e conseguiu realizar avanços, como o início das obras do novo Verdão e a conclusão dos projetos necessários para que melhorias ocorram na infraestrutura de Cuiabá e Várzea Grande. Por outro lado, houveram desentendimentos internos entre os diretores, que resultaram no pedido de demissão do ex-presidente Adilton Sachetti.
Em meio a polêmica, o governador Silval Barbosa chegou a dizer que ele próprio seria o presidente da Agecopa. A poeira baixou, Silval continuou tendo mais infuência na agência, mas o diretor de Planejamento Yênes Magalhães acabou sendo efetivado como presidente. A atual diretoria é composta por Yênes na presidência, Jefferson Castro no Orçamentos e Finanças, Carlos Brito na Infraestrutura, Roberto França na Comunicação e Marketing, Yuri Bastos em Assuntos Estratégicos e Agripino Bonilha na Articulação Institucional.
Para ajudar a Agecopa e agilizar alguns procedimentos burocráticos, Silval criou, recentemente, a secretaria Extraordinária de Apoio Institucional às Ações da Agecopa e PAC, comandada pelo defensor público Djalma Sabo Mendes. Cabe a ele, coordenar e controlar as desapropriações para as obras de reestruturação da Capital.
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