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Esportes
Sábado - 08 de Janeiro de 2011 às 14:06

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O lateral-direito do Botafogo Alessandro disse que o elenco não falou com Somália sobre o sequestro relâmpago forjado pelo jogador, mas que os jogadores estão ao lado do companheiro.

"Não tive muita oportunidade de conversar com o Somália. Estamos deixando ele mais à vontade, sem tocar tanto no assunto. O mais importante é que estamos juntos. É uma pessoa querida, excelente jogador, todo mundo gosta dele aqui. Não esperava isso nesse início de temporada. Mas tem que focar no trabalho, esquecer isso, dar força a ele nos treinamentos para todo mundo ficar preparado o mais rapidamente possível", afirmou o lateral.

CASO SOMÁLIA

A polícia disse acreditar que o jogador mentiu sobre o sequestro relâmpago porque chegaria atrasado ao treino do Botafogo, no estádio João Havelange, o Engenhão, na zona norte da cidade. Os policiais descobriram a mentira após análise das imagens das câmeras dos elevadores do prédio onde o jogador mora.

Segundo a investigação, o jogador entrou em um dos elevadores com um cordão de ouro, um relógio e uma mochila, por volta das 4h da manhã. Às 9h05, quando deixou a residência para ir à delegacia, ele já não usava mais os acessórios. Na delegacia, Somália disse que teve os mesmos pertences roubados.

O Botafogo enviou uma nota oficial na qual comunicou que não dará qualquer assistência jurídica ao atleta.

"A questão criminal será tratada exclusivamente por um especialista, que deverá ser contratado pelo próprio jogador", afirmou o clube.

Uma eventual punição a Somália só será dada depois de o caso ser totalmente esclarecido.

Com Lancepress






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