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Candidatura de Maurição pode afastar o PDT
A definição do PR pela candidatura majoritária do ex-prefeito de Água Boa, Maurício Tonhá, o Maurição, pode inviabilizar uma eventual aliança com o PDT, que tem o senador Pedro Taques como pré-candidato ao governo do Estado.
Para o presidente regional da legenda pedetista, deputado estadual Zeca Viana, a conversação com os republicanos ficaria mais difícil, caso o projeto de Maurição seja “para valer”.
Apesar disso, o parlamentar diz não acreditar que a candidatura do ex-prefeito se viabilize, tendo em vista o cenário atual. Ele diz que o diálogo tem avançado, mas que pode ser interrompido, caso a sigla continue trabalhando um nome próprio.
Isso porque o PDT reserva para os partidos que com quem se aliar as vagas de candidato a vice-governador e senador. Nem assim, o nome de Maurição parece atrair o interesse.
Questionado se a influência do ex-prefeito no ramo do agronegócio – setor do qual Taques não é muito próximo – poderia ser benéfica para o projeto do senador, Zeca diz que ainda é preciso analisar.
DISPUTADO – A verdade é que os republicanos têm sido disputados pela maioria das legendas como aliados. Até o PSDB, do deputado federal Nilson Leitão, não descarta a possibilidade de uma composição.
A única exigência dos tucanos, que sempre foram contrários ao atual governo, é que o PR deixe a base de sustentação de Silval Barbosa (PMDB) na Assembleia Legislativa e entregue os cargos no staff.
A explicação para a grande procura do PR pode estar no seu quadro de filiados. O senador Blairo Maggi é o grande nome do partido. Deixou seu segundo mandato de governador com mais de 80% de aprovação e foi eleito senador com a histórica marca de mais de um milhão de votos.
Além dele, o partido conta com seis deputados estaduais e um federal. Tem também 14 prefeitos eleitos em Mato Grosso no pleito do ano passado. (TA)
Para o presidente regional da legenda pedetista, deputado estadual Zeca Viana, a conversação com os republicanos ficaria mais difícil, caso o projeto de Maurição seja “para valer”.
Apesar disso, o parlamentar diz não acreditar que a candidatura do ex-prefeito se viabilize, tendo em vista o cenário atual. Ele diz que o diálogo tem avançado, mas que pode ser interrompido, caso a sigla continue trabalhando um nome próprio.
Isso porque o PDT reserva para os partidos que com quem se aliar as vagas de candidato a vice-governador e senador. Nem assim, o nome de Maurição parece atrair o interesse.
Questionado se a influência do ex-prefeito no ramo do agronegócio – setor do qual Taques não é muito próximo – poderia ser benéfica para o projeto do senador, Zeca diz que ainda é preciso analisar.
DISPUTADO – A verdade é que os republicanos têm sido disputados pela maioria das legendas como aliados. Até o PSDB, do deputado federal Nilson Leitão, não descarta a possibilidade de uma composição.
A única exigência dos tucanos, que sempre foram contrários ao atual governo, é que o PR deixe a base de sustentação de Silval Barbosa (PMDB) na Assembleia Legislativa e entregue os cargos no staff.
A explicação para a grande procura do PR pode estar no seu quadro de filiados. O senador Blairo Maggi é o grande nome do partido. Deixou seu segundo mandato de governador com mais de 80% de aprovação e foi eleito senador com a histórica marca de mais de um milhão de votos.
Além dele, o partido conta com seis deputados estaduais e um federal. Tem também 14 prefeitos eleitos em Mato Grosso no pleito do ano passado. (TA)
Fonte:
Especial para o Diário
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/10594/visualizar/
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